Por José Aluísio Botelho e Eduardo Rocha A arte sacra na Paracatu colonial e imperial Com os descobertos do ouro de aluvião no córrego Rico em 1744 e o início da povoação, para lá acorreram milhares de pessoas na esperança de encontrar o metal precioso e terem uma vida melhor, -é a saga da humanidade. Dentre elas, lá estavam os Pereira Maia, representado por Laureano Pereira Maia e sua mulher Teresa. Não descobrimos de onde veio, ou seja, sua naturalidade e sua nacionalidade. Certo é que deixou numerosa descendência no vale do Paracatu e Alto Paranaíba, e, provavelmente, em Goiás. Na maioria das cidades históricas de Minas, durante o período colonial, a arte sacra barroca foi predominante nas belíssimas igrejas construídas com a abundância do ouro e a generosidade dos mineiros devotos da fé. Seus artistas, escultores, entalhadores e pintores são conhecidos pelos pesquisadores, temporalmente, como, por exemplo, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho e Manoel da Costa Ataíde, mestre At
GENEALOGIA DE FAMÍLIAS DE PARACATU, MINAS GERAIS