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Mostrando postagens de agosto, 2018

PEQUENOS TRONCOS PIONEIROS: XAVIER DA CUNHA/MOTA PINTO

Por José Aluísio Botelho Eduardo Rocha Mauro César Neiva Francisco Xavier da Cunha foi mais um das centenas de pioneiros do arraial de São Luiz e Santana das Minas do Paracatu, o arraial do ouro do noroeste de Minas Gerais. Natural de Lisboa, Portugal, lá estava nos seus primórdios; nada sabemos sobre ele, além de sua naturalidade e nacionalidade e de alguns de seus filhos; desconhecemos se foi casado ou se viveu em concubinato; se a mãe de seus filhos era branca, parda ou negra; essas famílias floresceram na Ribeira do Ribeirão São Pedro. Filhos descobertos: 1. Felipa Xavier da Cunha, falecida por volta de 1836; foi casada com Antônio da Mota Pinto, filho de Antônio Xavier da Mota Pinto, natural da vila de Marco de Canaveses, bispado do Porto, e de Maria Vieira da Mota, natural do mesmo lugar. Inventário: 1ªVara-cx. I.02. Filhos: 1.1 Ana Soares da Mota, casada com Manoel Pereira da Silva, filho legítimo de Florência da Mota Fernandes, falecida em 17/10/1821 e de Caeta

PIONEIROS DO ARRAIAL DO OURO 25: SOUSA CORREIA LANDIM

Por José Aluísio Botelho   Eduardo Rocha Família originária do lugar de Travassos, da freguesia de Santa Maria do Couto e Mosteiro de Landim, Município de

TRONCOS URUCUIANOS 1: ALVES BRANDÃO

Por José Aluísio Botelho Eduardo Rocha Nos sertões do Urucuia, pontificou na ficção, o célebre jagunço das Gerais, Riobaldo Tatarana, homem de muitas guerras, eternizado nas páginas do maior romance regionalista brasileiro “Grande Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa. Através de seu personagem em conversa com seu compadre Quelemém, descreve o Urucuia: O Urucuia vem dos montões oestes. Mas, hoje, que na beira de dele tudo dá – fazendões de fazendas, almargem de vargens de bom render, as vazantes; culturas que vão de mata a mata, madeiras de grossura, até ainda virgens dessas lá há. Os gerais corre em volta… O sertão está em toda a parte, descreve o escritor através de seu personagem Riobaldo. O povoamento da região do Urucuia está umbilicalmente ligado aos chamados “Currais” da Bahia e do norte de Minas Gerais, vinculados a criação de gado pelas poderosas famílias Garcia d'Ávila, Guedes de Brito, Cardoso de Almeida, Cerqueira Brandão e outras de

TRONCOS URUCUIANOS 2: LUIZ BRANDÃO

Por José Aluísio Botelho Eduardo Rocha Família predominante em Arinos e Buritis 1-Joaquim Luiz Brandão; foi casado com Escolástica Maria de Melo, falecida em 09/03/1834. Fazendas Jenipapo, Boa Esperança, distrito de Morrinhos Inventário: 2ª Vara – cx. 1848. Filhos (idades informadas no inventário da mãe): 1-1 Silvéria da Fonseca, 27 anos; casada que foi com Pedro Fonseca e Melo. Este casal comparece ao censo de Buritis (1837) e declaram as idades à época: ele com 26 anos, ela com 18 anos. Filhos: 1-1-1 Elias da Fonseca, 7 anos; 1-1-2 Porfírio da Fonseca, 6 anos; 1-1-3 Eduvirgem da Fonseca, 4 anos; 1-2 Antônio da Fonseca ou Antônio Luiz Brandão, 25 anos; casado que foi com Maria da Costa Lima. Filhos: 1-2-1 Izidoro, 6 anos; 1-2-2 Luiz Antônio Brandão, 4 anos; casado com Francisca Xavier Pereira. Filhos descobertos: 1-2-2-1 Marcelino Luiz Brandão; casado em 9/2/1869 na fazenda Boa Vista com Maria Francisca de Paula, filha legítima de Francisco de P