Por
José Aluísio Botelho
Eduardo
Rocha
Nos
sertões do Urucuia, pontificou na ficção, o célebre jagunço
das Gerais, Riobaldo Tatarana, homem de muitas guerras, eternizado
nas páginas do maior romance regionalista brasileiro “Grande
Sertão: Veredas”, de João Guimarães Rosa. Através de seu
personagem em conversa com seu compadre Quelemém, descreve o
Urucuia: O Urucuia vem dos montões oestes. Mas, hoje, que na beira
de dele tudo dá – fazendões de fazendas, almargem de vargens de
bom render, as vazantes; culturas que vão de mata a mata, madeiras
de grossura, até ainda virgens dessas lá há. Os gerais corre em
volta… O sertão está em toda a parte, descreve o escritor através de seu personagem Riobaldo.
O
povoamento da região do Urucuia está umbilicalmente ligado aos
chamados “Currais” da Bahia e do norte de Minas Gerais,
vinculados a criação de gado pelas poderosas famílias Garcia
d'Ávila, Guedes de Brito, Cardoso de Almeida, Cerqueira Brandão e
outras de menores cabedais, bem como as descobertas de ouro em Goiás
e Paracatu, noroeste de Minas. Ao longo do século dezoito, a
ocupação dos espaços se deu inicialmente com a instalação dos
já mencionados “currais de gado” tanto na Bahia, quanto na
região do médio e alto São Francisco, a partir da Carinhanha e da
freguesia do Rio grande do Sul (Barra, BA) até São Romão. Esse
processo migratório ocorreu lentamente, e somente teve uma
aceleração com o incremento dos garimpos, a chamada “corrida do
ouro”. Os grandes fazendeiros, na expectativa de expansão de seus
negócios, pequenas famílias de agricultores, mercadores,
aventureiros e que tais. A porta de entrada foi a vila Risonha de
São Romão (belo nome, porquê não conservaram?), incrementada com
a criação dos arraiais ao longo da estrada que levava a Goiás; a
outra vertente colonizadora partiu de Paracatu, quando dezenas de
famílias desiludidas com a extração de ouro, para lá se
dirigiram. Estas famílias colonizadoras são os verdadeiros
fundadores dessas povoações que iam surgindo com o passar do
tempo: Morrinhos, a primeira delas (atual Arinos), Lages
(Bonfinópolis), Contendas (Brasília de Minas) e Buritis, só para
citar algumas. No entanto, a região ainda hoje apresenta baixa
densidade demográfica, cidades de pequeno porte e pouco
desenvolvimento econômico, apesar da fecundidade de suas terras e a
generosa oferta de água dos seus rios, córregos e ribeirões. Last
bust not east, a caracterização do tipo urucuiano se deu
predominantemente a partir da aparência fenotípica do homem vivente nas
confluências do oeste da Bahia, norte de Minas e Sul de Pernambuco,
bem como do Piauí.
É
nesse contexto que apresentamos uma singela memória genealógica,
de certa maneira incompletas, de algumas dessas famílias pioneiras,
iniciando com a família
ALVES
BRANDÃO/BRANDÃO ALVES.
Casal
tronco inicial: Manoel Brandão Alves e Isidora Monteiro Lira.
Filhos
descobertos:
1
Pedro Brandão Alves, natural da freguesia de Santo Antônio da
Manga (São Romão), bispado de Pernambuco; casou duas vezes:
primeira vez com Felícia Maria da Silva, falecida Em 18/05/1814,
quando foi inventariada. Senhores e possuidores das fazendas São
Pedro, Santo Antônio e Serra de Cima, situadas no então arraial de
Nossa Senhora da Pena de Buritis, distrito de Paracatu, Minas
Gerais.
Inventário:
2ªvara – cx. 1814. Pedro Brandão Alves faleceu em 1827, cujo
testamento foi aberto em 24/08 do dito ano, trechos transcritos
abaixo:
"Traslado
do testamento com que faleceu Pedro Brandão Alves.
…Sou
natural e baptizado nesta freguesia de Santo Antônio Da Manga,
Bispado de Pernambuco, filho legitimo de Manoel Brandão e Izidora
Monteiro Lima, já falecidos, fui casado, digo, fui primeiramente
casado com Felicia Maria Da Silva… em segundo matrimonio com Maria
Narcisa de Andrade.
“Termo
de abertura – aos vinte e quatro dias do mês de agosto de mil
oitocentos e vinte e sette annos, nesta villa, comarca do Paracatu
do Principe…
Filhos
do primeiro leito (idades referidas no inventário da mãe):
1-1
Manoel Alves Brandão, 30 anos, casado na matriz da Pena de Buritis
em 18/11/1800 com Maria de Anunciação Abadia
de Ataíde, filha de Manoel de
Sousa Cabral e de Maria Narcisa de Andrade;
1-2
Maria Brandão Alves, 28 anos; falecida por volta de 1826; casada na
matriz de Nossa Senhora da Pena de Buritis em 08/09/1816 com Isidoro
Luís Pinto, natural da freguesia de Itacambira, norte de Minas,
antigo Arcebispado da Bahia, filho de Félix Luís Pinto e de
Francisca Rodrigues Antunes. Sem descendentes.
Inventário
de Maria Alves Brandão: 2ª Vara – cx. 1826/1827.
Isidoro
Luís Pinto casou segunda vez: em 1837 ele comparece ao censo local,
e declara ter 42 anos de idade, casado com Tomásia Maria de Jesus,
de 37 anos; filha:
A
– Maria, 3 anos;
1-3
Ana Brandão Alves, 25 anos; casada na matriz da Pena de Buritis em
28/04/1819 com Valério da Costa Barros, filho de Manoel dos Santos
e de Ana Maria; em 1840 ele declara ter 50 anos, viúvo, de tez
parda; não descobrimos descendência;
1-4
João Alves Brandão, 20 anos; casado na matriz da Pena de Buritis
em 16/06/1815 com Ana de Sousa Cabral, filha de Manoel de Sousa
Cabral e de Maria Narcisa de Andrade; foram moradores na fazenda
Serra de Cima. João Brandão Alves faleceu em 14/07/1836.
Inventário
de João Alves Brandão: 2ª Vara – Cx. 1835/1836.
Filhos
(idades referidas no inventário do pai):
1-4-1
Maria, 21 anos;
1-4-2
Joana, 29 anos; casada com Domiciano Antônio de Oliveira;
1-4-3
Ana, 16 anos;
1-4-4
Custódia, 13 anos;
1-4-5
Maria, 2 anos;
1-5
Apolinário Brandão Alves, 19 anos; casado na matriz da Pena de
Buritis em 20/05/1818, com Rosa Maria Pais da Costa, filha de
Raimundo Pais da Costa e de Maria Correia. Morador no Urucuia,
fazendas Santo Antônio do Roçado e Palmeiras. Apolinário faleceu
em 05/10/1825.
Inventário
de Apolinário Alves Brandão: 2ªvara – Cx.1830/1832.
Filhos:
1-5-1
Manoel Alves Brandão;
1-5-2
Maria Alves Brandão;
1-5-3
Boaventura Alves Brandão;
1-5-4
Senhorinha, 4 anos; Senhorinha Alves Brandão, que foi casada com
Benedito Brandão Alves, filho de José Luiz Brandão e de Nicácia
Maria de São José – este casal comparece ao censo de Buritis, em
1837, e declaram as idades: ele com 43 anos; ela com 36 anos e o
filho Benedito com 14 anos;
Inventário
de Benedito Brandão Alves: 1ªVara – cx. I-03A.
1-6
Francisca Brandão Alves, 16 anos, casada na matriz da Pena de
Buritis em 12/01/1822 com Jacinto Pires Martins, falecido em
19/01/1837, natural de Contendas (atual Brasília de Minas), antigo
Arcebispado da Bahia.
Inventário:
2ª Vara – cx. 1837.
Foi
casado duas vezes: em 1ª núpcias com Francisca Xavier de Oliveira.
Em
2ª núpcias com Francisca Alves Brandão, com 45 anos em 1837,
viúva,
fazendeira
(censo).
Filhos
do segundo leito (idades referidas no inventário do pai):
1-6-1
Valentim, 12 anos;
1-6-2
Joaquim, 11 anos;
1-6-3
João, 10 anos;
1-6-4
Ludovico, 9 anos;
1-6-5
Senhorinha, 8 anos;
1-6-6
Maria, 3 meses, falecida;
1-7
Felícia Maria Brandão, 17 anos; casada na matriz da Pena de
Buritis em 22/08/1820 com Joaquim Caldeira Brant, natural de Santo
Antônio do Tejuco (Diamantina), arcebispado de Mariana.
Filhos
descobertos:
1-7-1
Maria, 16 anos em 1837;
1-7-2
Eduardo, 14 anos em 1837;
1-7-3
Cândido Caldeira Brant, casado em 27/06/1871 com 42 anos com
Inocência Maria da Silva, filha de Narciso Pedro da Silva e de
Carolina Maria de Araújo;
1-7-4
Na Dúvida, Antônia Caldeira Brant, com 23 anos em 1837, solteira
parda, analfabeta (censo);
1-8
Felipa Alves Brandão, 17 anos, (gêmea de Felícia) casada na
matriz da Pena de Buritis em 26/04/1818 com Félix Luís Pinto,
natural de Itacambira, norte de Minas, antigo Arcebispado da Bahia;
1-9
Rosa Brandão Alves, 11 anos, casada na matriz da Pena de Buritis em
20/05/1818 com Manoel Pais da Costa, filho de Raimundo Pais da Costa
e de Maria Correia; no censo de 1837 ele declara ter 45 anos, pardo;
ela com 37 anos, branca; ambos sabiam ler e escrever; moradores na
fazenda Palmeiras. Manoel já era falecido em 1860.
Inventário
de Manoel Pais da Costa: 2ª Vara – Cx.1860.
Filhos:
1-9-1
(na dúvida)Félix Pais da Costa. casa-se em Buritis em 05/07/1866 com Felipa
Pais da Costa, filha legitima de Eleutério José de França e de
Joaquina Pais da Costa;
1-9-2
(na dúvida)Cleto Pais da Costa;
1-9-3
(na dúvida)Norberto Pais da Costa;
Filhos
declarados no censo de Buritis (1837):
1-9-5
Estevão Pais da Costa, 16 anos;
1-9-5
Joaquina Pais da Costa, 14 anos;
1-9-6
Manoel Joaquim e Joaquim Manoel Pais da Costa, gêmeos, 12 anos;
1-9-7
Cirilo Pais da Costa, 9 anos
1-9-8
Ana Pais da Costa, 8 anos;
1-9-9
Antônio Pais da Costa, 6 anos;
1-9-10
Genoveva, 2 anos;
1-10
Custódio Alves Brandão, 7 anos; casado na matriz da Pena de
Buritis em 29/06/1823 com Joaquina de Sousa Cabral, filha de Manoel
de Sousa Cabral e de Maria Narcisa de Andrade.
Em 1837 declara ter 33 anos, branco,
sabe ler e escrever;
ela 32
anos, parda; sabe ler.
Filho
descoberto:
1-10-1
Marcelino Alves Brandão, casado em 04/05/1868 em Buritis com
Vicência Ferreira Prado, filha legitima de Ladislau Ferreira Prado
e de Belisária Carolina Soares de Souza.
1-10-2
Joana, 10 anos;
1-10-3
Benedito, 5 anos;
1-10-4
Sebastião, 4 anos;
1-10-5
Antônio. 1 ano;
1-11Josefa
Alves Brandão, 23 anos; casada com José do Rego Andrade, sem mais
notícias;
Pedro
Brandão Alves, casa-se segunda vez com Maria Narcisa Andrade, viúva
de Manoel da Costa Pais. Narcisa vivia em 1837, com 62 anos de
idade.
Filho
único:
1-12
Júlio, 9 anos; Júlio Antônio Brandão, falecido em 17/06/1865;
foi casado com Tomásia Pereira da Cunha, filha natural de Ana
Cardoso Vieira, sem descendência. Moradores na fazenda Bom Retiro, distrito de Buritis.
Inventário:
1ª Vara cx. I-25.
1-13
Adão Brandão Alves, filho natural.
Inventario
2ª Vara 1830/1832:
“Dizem
Joaquim Caldeira Brant e Manoel Pais da Costa, herdeiros do falecido
Pedro Brandão Alves, que a sua viúva cabeça do casal do dito
falecido, Maria Narcisa Andrade, na declaração que fez dos
herdeiros do mesmo no respectivo inventario, declarou a Adão
Brandão Alves por filho natural do falecido inventariado, cuja
declaração deve ficar sem efeito, porque, do testamento solene com
que faleceo o dito Pedro Brandão Alves não consta que o declarasse
no numero de seus herdeiros; portanto requerem os suplicantes não
seja servido mandar que os partidores no acto das partilhas a que
vai se proceder, não contemplem os supostos suplicantes filhos de
Adam Brandam, por herdeiros de Pedro Brandam, visto a ilegalidade
com que foram declarados. informe o escrivão sobre o alegado.
Paracatu 25 de junho de 1830. Morais”.
2
Gonçalo Brandão Alves, falecido em 27/09/1824; foi casado com
Fulana de Tal – se ignora o nome da esposa, não relatado no
inventário.
Morador
na fazenda Santo Antônio, Urucuia.
Inventário:
2ª Vara - cx. 1824/1825.
Filhos
(idades referidas no inventário do pai):
2-1
Isidoro Brandão Alves, 51 anos;
2-2
João Brandão Alves, Casado, 49 anos; pardo,
vaqueiro; em
1837 estava casado com Joana Batista Gonçalves, de
54 anos. Filhos em companhia dos pais:
2-2-1
Tomás,
com 25 anos;
2-2-2
Manoel, com 19 anos;
2-2-3
Antônio, com 18 anos;
2-2-4
Maria, com 16 anos;
2-3
Manoel Brandão Alves; foi casado com Úrsula Maria das Virgens,
naturais de São Francisco, MG.
Filhos:
2-3-1
Gonçalo Brandão Alves ou de Assumpção, natural de São
Francisco, MG, com 32 anos em 1837 (censo) e falecido em 24/11/1891;
moradores na fazenda de Santa Maria, distrito de Lages, comarca de
Paracatu.
Inventário: Ano 1892 / identificação: 2ªVara – 1894.
Casou
duas vezes:
Primeira
vez com Josefa Maria de
Faria, com
36 anos em 1837 (censo);
falecida em 24/01/1850, filha de Thomaz de Faria Pinto e de Mariana da Fonseca e Melo.
Inventário:2ªVara
– cx. 1852/53.
Segunda
vez com Feliciana Leite de Faria, natural de Buritis, sem descendentes.
Filhos
do primeiro leito:
2-3-1-1-Pedro
Alves Brandão, que foi casado com Leonarda da Mota Correia; já era falecido em 1894; filhos:
2-3-1-1-1
Maria Brandão, com 25 anos; casada com Nicolau Marques Machado;
2-3-1-1-2
Firmino Brandão de Faria, 33 anos; casado Eufrásia da Fonseca e
Melo;
2-3-1-1-3
Aleixo Brandão de Faria, casado com Ana Lisboa, falecidos por
ocasião do inventário; filha:
2-3-1-1-3-1
Joana, com 4 anos;
2-3-1-2
Ildefonso, 7 anos; sem mais notícias;
2-3-1-3
Roberta, 6 anos; foi casada com Timóteo da Fonseca e Melo;
2-3-1-4
Cosme, 5 anos; Cosme Brandão de Faria, 59 anos; casado com Rosa da
Fonseca e Melo;
2-3-1-5
Raimunda, 2 anos; Raimunda Brandão de Faria, casada com Inácio da
Fonseca e Melo;
2-3-1-6
Benedito,
1 ano;
Benedito Brandão de Faria, falecido em
26/04/1868; foi casado com Firmiana da Fonseca e Melo, falecida em
26/04/1869. Propriedades: São Pedro. Assa Peixe, Santa Maria e
Almas.
Inventário:
2ªVara – cx.1869/Volume 09.
Filhos:
2-3-1-6-1
Lourença Brandão de Faria; foi casada com Januário Brandão,
falecido em 1930. Sem descendência.
Inventário:1ªVara
– cx. I-41.
2-3-1-6-2
Jorge Brandão de Faria; casado com Geralda Rodrigues da Silva;
2-3-1-6-3
Martiniano Brandão de Faria, falecido em 02/02/1905; foi casado com
Ana Severino Botelho, falecida em 20/12/1936; moradores na fazenda
Santa Maria e Almas.
Inventário:
2ª Vara – cx. 1937.
Inventário:
2ª Vara – cx. 1909.
Transcrição
do casamento:"Aos treze dias do mês de julho de 1894 na
fazenda Santa Maria de propriedade de dona Feliciana de Faria Leite,
celebrei o casamento de Martiniano Brandão de Faria com Anna
Severino Botelho, elle filho legitimo de Benedicto Brandão de Faria
e de Firmiana da Fonseca e Mello, já falecidos, e ella é filha
legitima de Jose Severino Botelho e de Maria Felizarda da Fonseca,
ambos naturais d'este districto de Santo Antonio das Lages do
municipio de Paracatu, bispado de Diamantina, foram testemunhas
presentes Damasio Nunes de Macedo e Cosme Brandão de Faria. e para
constar lavrei os presentes termos em que os quais me assigno. Padre
Francisco de Salles Peixoto."
Filhos:
1-1Ambrosina
Brandão de Faria, já falecida; casada que foi com Faustino Luiz
dos Santos. Filhos:
1-1-1
Maria Luíza dos Santos, 18 anos;
1-1-2
Martinha Luiz dos Santos, 14 anos;
1-1-3
Luiz dos Santos, 13 anos;
1-1-4
Camilo Luiz dos Santos, 12 anos;
1-1-5
Cândida Luiz dos Santos, 11 anos;
1-1-6
Divina Luiz dos Santos, 10 anos;
1-2
Deocleciano Brandão de Faria, solteiro;
1-3
Minervina Brandão de Faria; casada com Manoel Luiz Brandão;
1-4
Gerosina Brandão de Faria, 36 anos;
1-5
Zeferina Brandão de Faria, 35 anos, solteira;
1-6
Romana Brandão de Faria, 35 anos, solteira;
1-7
Lavínia
Brandão de Faria, 34 anos solteira;
2-3-1-6-4
Patrícia Brandão de Faria; foi casada com Damásio Nunes de
Macedo.
“Aos
03/11/1880 casou na capela de Santo Antônio
das
Lages, Dámaso
Nunes de
Macedo, filho legítimo
de Libânia
Pereira Salgado, natural de São Romão, com
Patricia Faria Brandão filha legítima
de Benedito Faria Brandão e
de
Firmiana
da
Fonseca e
Melo”.
Filha:
2-3-1-6-4-1
Simplícia Nunes de Macedo;
2-3-1-6-5
Saturnino Brandão de Faria;
2-3-1-6-6
Maria Brandão de Faria;
2-3-1-6-7
Henrique Brandão de Faria.
2-3-1-7
Ana Brandão de Faria; foi casada com José Resende.
Filhos:
2-3-1-7-1
Inocêncio de Resende, 35 anos; casado com Maria de Tal, moradores
no distrito de Morrinhos (atual Arinos);
2-3-1-7-2
Raimundo de Resende, 22 anos;
2-3-1-7-3
Benedito de Resende, 18 anos;
2-3-1-7-4
Antônio de Resende, 16 anos;
2-3-1-7-5
Laurinda de Resende; foi casada com José Eustáquio; filha:
2-3-1-7-5-1
Roberta Eustáquio, 8 anos; moradora no distrito de Lages.
2-3-2
Hipólito Brandão Alves, 18 anos; em 1837
estava casado com
Frutuosa Alves Pereira, de
25 anos;
2-4
Ana Maria Brandão; casada que foi com José Barbosa Lobo, ambos já
falecidos por ocasião do inventário.
Filhos:
2-4-1
Ana Maria Brandão, 18 anos, falecida solteira;
2-4-2
Manoel Barbosa Lobo, 26 anos.
Fontes:
1
Inventários e testamentos citados no texto, sob a guarda do Arquivo
Público de Paracatu;
2
Arquivo Público Mineiro – Mapas de População – Censo
(1837/1839) de Buritis, Arinos;
3
Livros paroquiais da matriz de Paracatu.
Dr. José Aluísio Botelho, aproveito esse espaço para externar meus agradecimentos por dispor do seu precioso tempo para responder minhas questões acerca da família Brandão. Abraços
ResponderExcluir