Pular para o conteúdo principal

TRONCOS URUCUIANOS 2: LUIZ BRANDÃO

Por José Aluísio Botelho

Eduardo Rocha

Família predominante em Arinos e Buritis

1-Joaquim Luiz Brandão; foi casado com Escolástica Maria de Melo, falecida em 09/03/1834.
Fazendas Jenipapo, Boa Esperança, distrito de Morrinhos
Inventário: 2ª Vara – cx. 1848.
Filhos (idades informadas no inventário da mãe):
1-1 Silvéria da Fonseca, 27 anos; casada que foi com Pedro Fonseca e Melo. Este casal comparece ao censo de Buritis (1837) e declaram as idades à época: ele com 26 anos, ela com 18 anos.
Filhos:
1-1-1 Elias da Fonseca, 7 anos;
1-1-2 Porfírio da Fonseca, 6 anos;
1-1-3 Eduvirgem da Fonseca, 4 anos;
1-2 Antônio da Fonseca ou Antônio Luiz Brandão, 25 anos; casado que foi com Maria da Costa Lima.
Filhos:
1-2-1 Izidoro, 6 anos;
1-2-2 Luiz Antônio Brandão, 4 anos; casado com Francisca Xavier Pereira.
Filhos descobertos:
1-2-2-1 Marcelino Luiz Brandão; casado em 9/2/1869 na fazenda Boa Vista com Maria Francisca de Paula, filha legítima de Francisco de Paula Nascimento e de Brígida Maria de Oliveira.
1-2-2-2 Miguel Arcanjo Brandão; casa-se em 6/8/1866 no distrito de Lages com Domingas Luíza de Miranda, filha natural de Rosa Ferreira.
1-2-3 Maria, 5 anos;
1-2-4 Teodoro da Costa Lima, 3 anos; filho legítimo de Antônio Luiz Brandão e de Maria da Costa Lima; casado em 8/10/1868 na fazenda Garapa com Maria Valeria Pereira, filha natural de Ignês Faria de Vasconcelos.
1-3 Rita da Fonseca, 22 anos; casada com João de Almeida;
1-4 Maria da Fonseca, já falecida; casada que foi com Clemente de tal, sem descendência;
1-5 José da Afonseca, 21 anos;
1-6 Ana da Fonseca, 19 anos;
1-7 Manoel da Fonseca, 13 anos ou Manoel Luiz Brandão casado em 28/1/1869 na fazenda Vereda de Baixo, com Maria Tereza da Fonseca, filha natural de Caetana da Fonseca e Melo;
1-8 Antônio;
2-Julião Luiz Brandão; casado com Maria Boaventura da Silva, falecida em 25/7/1843; moradores na fazenda Atrás da Serra.
Inventário: 2.ª Vara – cx. 1852/1853.
Filhos (idades informadas no inventário da mãe):
2-1 Benedita Luíza Brandão, 28 anos; foi casada com Manoel José Viegas;
2-2 Izidoro Luiz Brandão, 24 anos; foi casado com Victória Martins Sarelho.
Filhos:
2-2-1 Germano Luiz Brandão, casado com Margarida Viera da Silva;
2-2-2 Cirilo Luiz Brandão, casado com Maria Vieira da Silva;
2-2-3 Roque Luiz Brandão, casado com Maria Ferreira Marques;
2-2-4 Vicência Luiz Brandão, casada com José de Sousa Leitão;
2-2-5 José Luiz Brandão, casado com Victória de Mendonça;
2-2-6 Severo Luiz Brandão, 17 anos, solteiro;
2-2-7 Ana Luíza Brandão; casada em 14/6/1885 no distrito das Lages com José Martins de Souza, filho legítimo de Manoel Martins Brandão e de Feliciana Alves;
2-2-8 Alexandre Luiz Brandão, 13 anos;
2-2-9 Quirina Luiz Brandão,12 anos;
2-2-10 João Luiz Brandão, 7 anos;
2-2-11 Josefa Luiz Brandão, falecida; foi casada com Venceslau Nunes Ferreira; filhos:
2-2-11-1 Germano Nunes Ferreira;
2-2-11-2 Patrícia Nunes;
2-2-11-3 Aniceta Nunes;
2-3 Maria Luiz Brandão 22 anos, casada com José Francisco de Paula;
2-4 Pedro Luiz Brandão, 23 anos; foi casado;
2-5 Manoel Luiz Brandão, 21 anos; casado com Marcelina Fonseca.
Filha descoberta:
2-5-1 Quirina Luíza Brandão; casada em 20/8/1851 na fazenda Salobro, ribeira do Rio Preto com José Pereira da Rocha, filho natural de Senhorinha Virgens da Rocha;
2-6 Rosa Luiz Brandão, 20 anos; casada com Thomaz Rodrigues da Silva;
2-7 Antônia Luiz Brandão, 18 anos;
2-8 Euzébio Luiz Brandão, 16 anos; falecido por volta de 1897; morador na fazenda Jabuticabas, distrito de Lages.
Inventário: 1.ª Vara-cx. I-14.
Casou duas vezes:
1.ª vez com Firmiana Gonçalves da Silva, falecida em 1863; fazenda Chapada do Barreiros, distrito de Morrinhos.
Inventário: 2.ª Vara-cx. 1865.
Filhos do primeiro leito:
2-8-1 José Luiz Brandão, 40 anos; casado com Nicácia Maria de São José;
Filho descoberto:
2-8-1-1 Benedito José Brandão, falecido em 9/1/1855; casado com Senhorinha Alves Brandão, filha de Apolinário Alves Brandão e de Rosa Maria, sem descendência; moradores na fazenda Chapada do Barreiros, distrito de Morrinhos.
Inventário: 1.ª vara – cx. I-03 A.
2-8-2 Manoel Luiz Brandão, 10 anos; falecido em 28/3/1892; foi casado com Maria Ferreira Brandão; moradores na fazenda Cana Brava e Boa Esperança.
Inventário: 2.ª Vara – cx.1892.
Filhos:
2-8-2-1 Marinho, 12 anos;
2-8-2-2 Joaquim, 9 anos;
2-8-2-3 Porfíria, 6 anos;
2-8-2-4 João, 2 anos;
2-8-3 João Nepomuceno da Silva casado em 1/11/1881 no distrito de Lages, ele filho de Euzébio Luiz Brandão e de Firmiana Gonçalves da Silva, com Romana da Costa Lima, filha de Rufino da Costa Lima e de Beatriz Barbosa da Silva; ele já falecido foi representado pelos filhos:
2-8-3-1 Maria da Silva Oliveira casada com José Luiz Brandão;
2-8-3-2 Andressa da Silva Oliveira, 11 anos;
2-8-3-3 Faustina da Silva Oliveira, 9 anos;
2-8-3-4 Aniceto Luiz da Silva;
2.º vez casou com Maria Jerônima de Souza.
Filho:
2-8-4 Mathias Luiz Brandão;
2-9 Francisca Luiz Brandão, 15 anos;
2-10 Julião Luiz Brandão, 12 anos; casado com Maximiana de tal;
Filha descoberta:
2-10-1 Justiniana Luíza Brandão; casada em 14/6/1882 no distrito das Lages com Simão G. A., filho de Bernardo G. A. e de Marcelina R. de Souza;
2-11 João Luiz Brandão, 10 anos; casado com Francisca de Sousa;
Filho descoberto:
2-11-1 José Luiz Brandão; casado em Buritis em 13/7/1879 com Bibiana Pereira da Silva, filha de Jesuíno Pereira da Silva e de Paula Gonçalves Pereira;
2-12 José Luiz Brandão, 9 anos;
2-13 Ana Luiz Brandão, 6 anos;
2-14 Quirino Luiz Brandão; casado com Francisca Pereira.
Filho descoberto:
2-14-1 Norberto Luiz Brandão; casado em 7/1/1869 na fazenda Garapa com Clemência Neves de Santana;
3-José Luiz Brandão; casado com Luciana Vieira da Silva, falecida em 9/3/1824;
Inventário: 2.ª vara – cx.1852/1853.
Possuidores das fazendas Jabuticabeiras, Santo Antônio do Ripado, Pedras, São Bento das Pedras, Boa Esperança e Canabrava.
Filhos (idades informadas no inventário da mãe):
3-1 Julião Luiz Brandão, 55 anos;
3-2 Maria Luíza Brandão, 42 anos em 1837; casada com Pedro Fonseca e Melo, 48 anos em 1837.
Filhos:
3-2-1 Domingos da Fonseca e Melo, 17 anos;
3-2-2 Joana da Fonseca e Melo, 15 anos;
3-2-3 Maria da Fonseca e Melo, 13 anos;
3-2-4 Timóteo da Fonseca e Melo, 9 anos; casado com Ângela da Fonseca e Melo, falecida em 1879; sem descendência; Ângela da Fonseca e Melo foi casada uma primeira vez com Dionísio da Fonseca e Melo,
Inventário: 2.ª vara – cx. 1879.
3-2-5 Rita da Fonseca e Melo, 7 anos; casada com Ciríaco Luiz Brandão;
3-2-6 Josefa da Fonseca e Melo, 5 anos;
3-2-7 João da Fonseca e Melo, 4 anos;
3-3 Joaquim Luiz Brandão, falecido em 3/8/1879; casou duas vezes:
1.ªvez com Maria Antônia da Silva; falecida por volta de 1875;
2.ª vez com Victória Martins Sarelho, viúva de seu sobrinho Izidoro Luiz Brandão. Sem geração deste casamento
Possuidores das fazendas Santo Antônio, Riacho das Pedras e Roçado, distrito de Lages (Bonfinópolis).
Inventário: 2.ª vara – cx. 1876.
Inventário: 2.ª vara – cx. 1880.
Filhos do primeiro leito:
3-3-1 Isidora Luiz Brandão casada com José Amaro Alves ou José Amaro Martins.
Filha descoberta:
3-3-1-1 Maria Magdalena da Silva; casada em 23/10/1867 na fazenda Cachoeira com Antônio José de Vila Nova, filho de Thomaz Rodrigues Vila Nova e de Rosalina das Virgens.
3-3-2 Maria Luíza Brandão casada com Thomé Rodrigues da Silva;
3-3-3 Antônia Luiz Brandão ou Antônia Lima Brandão, casada com José Gregório da Costa;
3-3-4 Manoel José Alves ou Manoel José Brandão, casado com Antônia Rodrigues da Silva;
3-3-5 Thomazia Luíza Brandão, casada com Pedro Antônio Ferreira;
3-3-6 Joaquim Luiz Brandão Júnior, casado com Delfina Ferreira de Jesus;
3-3-7 Jeronimo Luiz Brandão, casado com Porcidônia Alves Sarelho;
3-3-8 Teodora Luíza Brandão, casada com Thomaz da Costa Nogueira;
3-3-9 Josefa Luíza Brandão; casada em 20/1/1869 na fazenda Lagoa, com João Raimundo da Costa ou João da Costa Nogueira, filho legítimo de Eufrásio da Costa Nogueira e de Rosa Maria da Silva;
3-3-10 Izabel Luíza Brandão, casada com Manoel de Santana Brandão;
3-3-11 Thomaz Luiz Brandão, casado com Bárbara da Costa Lima;
3-3-12 Bernardo José Alves, falecido, representado no inventário pelos filhos:
3-3-12-1 Prudência Rodrigues da Silva, falecida em 27/12/1889; moradora no distrito de Lages (Bonfinópolis).
Inventário: 2.ª Vara – cx.1891.
Casou duas vezes:
1.º vez com Claudino Ramiro de Miranda, falecido em 3/3/1882.
Inventário: 2.ª Vara – cx. 1886.
Filhos:
3-3-12-1-1 Marciana, 12 anos;
3-3-12-1-2 Valeriana, 10 anos;
3-3-12-1-3 Tibúrcia, 8 anos;
3-3-12-1-4 Pedro, 7 anos;
3-3-12-1-5 Conrado, 6 anos;
3-3-12-1-6 Joana, 4 anos;
3-3-12-1-7 Estefânia, 9 meses;
2.º vez com Marcelino Luiz Brandão, sem descendentes;
3-3-12-2 João Alves de Macedo casado com Maria Ferreira de Jesus;
3-3-12-3 Conrada Rodrigues da Silva, casada com Antônio José Ferreira;
3-3-12-4 Simão Rodrigues da Silva;
3-3-12-5 Maria Rodrigues da Silva, casada com José do Carmo Brandão;
3-3-12-6 Félix José Alves, 24 anos; casado com Margarida Luíza Brandão, falecida por volta de 1925; possuidores das fazendas das Pedras, Barreiro do Campo, situadas no povoado de Garapuava, distrito de Unaí, MG.
Inventário: 1.ª vara – cx. I-35.
Filhos:
3-3-12-6-1 José Alves Brandão, 42 anos, mentecapto;
3-3-12-6-2 Marciano Alves Brandão, 49 anos, mentecapto;
3-3-12-6-3 Margarida Morais Fonseca, 30 anos;
3-3-12-7 Eugênio Rodrigues da Silva, 17 anos;
3-3-12-8 Aprígia Rodrigues, 15 anos, solteira;
3-3-12-9 Izabel Rodrigues, 13 anos, solteira;
3-3-12-10 Delmira, 12 anos, solteira;
3-3-13 José Fortunato Brandão, falecido; representado por seus filhos:
3-3-13-1 Ludugéria Maria da Silva casada com Julião Martins Sarelho;
3-3-13-2 Germano José Viegas casado com Ana Viegas;
3-3-13-3 Félix Antônio da Silva, 22 anos, solteiro;
3-3-13-4 Joana Maria da Silva casada com José Viegas da Cruz;
3-3-13-5 Maria José da Silva, 11 anos, solteira;
3-3-13-6 José Viegas Júnior, 10 anos;
3-3-13-7 Paulina Maria da Silva, 8 anos;
3-3-14 Florência Luíza Brandão, 38 anos; casada com Pedro Francisco Ferreira;
3-4 André Luiz Brandão, 48 anos;
3-5 Rosa Luíza Brandão, 52 anos;
3-6 Manoel José Alves Brandão, já falecido e representado por seus filhos:
3-6-1 José Luiz Brandão;
3-6-2 Manoel José Brandão;
3-6-3 Joaquim Luiz Brandão;
3-6-4 Antônio Luiz Brandão, falecido em 1879; casado com Francisca Teixeira, falecida em 1887; moradores na fazenda Santo Antônio do Roçado, distrito de Lajes, Garapuava, distrito de Unaí, MG.
Inventário: 1.ª vara – cx. I-35.
Filha:
3-6-4-1 Petronila Maria da Silva, falecida em 1923 no lugar Vereda do Barro; foi casada com Joaquim Afonseca e Melo, falecido em 1897.
Filha:
3-6-4-1-1 Amélia da Fonseca e Melo, casada com Manoel Fortunato de Almeida;
3-6-5 Ana Brandão;
3-6-6 Francisca Brandão;
3-6-7 Martinha Brandão;
3-7 José Luiz Brandão, já falecido e representado por seus filhos:
3-7-1 Benedita Luiz Brandão;
3-7-2 Maria Lourença Brandão;
3-8 Policarpo Luiz Brandão, já falecido e representado por seus filhos:
3-8-1 José Nunes Brandão; casado com Ana Ferreira de Jesus, falecida em 7/1868; moradores na fazenda Itaipava, distrito de Morrinhos (Arinos, MG).
Inventário: 2.ª vara – cx. 1869.
Filhos:
3-8-1-1 Manoel Nunes Brandão, 18 anos;
3-8-1-2 José Nunes Brandão, 16 anos;
3-8-1-3 Josefa Nunes Brandão, 14 anos;
3-8-1-4 Leonarda Nunes Brandão, 12 anos;
3-8-1-5 João Nunes Brandão, 8 anos;
3-8-1-6 Pedro Nunes Brandão, 6 anos; casado no distrito das Lages em 13/6/1882 com Delmira Rodrigues de Souza, filha legítima de Bernardo José Alves e de Marcelina Rodrigues de Souza.
3-8-2 Joana Luíza;
3-8-3 Maria Luíza;
3-8-4 Domingas;
3-9 Antônia Luiz Brandão, já falecida e representada por seus filhos:
3-9-1 Ezequiel Luiz Brandão, 14 anos; falecido em 5/1878; casado com Luzia Gonçalves da Silva, falecida em 7/1898.
Inventário: 2.ª vara – cx. 1911.
Filho:
3-9-1-1 Teotônio Luiz Brandão, 48 anos, Sandeu; falecido em 8/10/1909;
Inventário: 2.ª vara – cx. 1911.
3-9-2 João, 9 anos;
3-9-3 Rosa, 12 anos;
3-9-4 Carlota, 10 anos;
3-10 Ana Maria de Jesus, já falecida; casada que foi com Rufino da Costa Lima; foi representada por seus filhos:
3-10-1 Teodoro Teixeira da Costa; casado em 25/4/1847 na capela do Amparo, cidade de Paracatu com Ana Brandão Afonseca, 17 anos, filha legítima de Manoel Luiz Brandão e de Marcelina Afonseca;
3-10-2 Bibiana, 16 anos;
3-10-3 Maria Vieira da Silva; casada com Francisco Luiz Brandão, falecido em 24/12/1864; morador na fazenda Atrás da Serra.
Inventário: 2.ª vara – cx. 1865.
Filhos:
3-10-3-1 Lourença, 7 anos;
3-10-3-2 Frutuosa, 2 anos;
3-10-4 Luzia casada com Ezequiel de tal;
3-10-5 Júlia, casada com João Cesário;
3-10-6 Felisbina, casada com Vicente Ferreira;
3-10-7 Luciana, casada com Timóteo da Cruz;
3-11 Mariana Luiz brandão, já falecida; casada com Manoel Rodrigues da Cruz. Foi representada pelos filhos:
3-11-1 Thomé;
3-11-2 Marcelina, 14 anos; casada com Bernardo José Alves;
3-11-3 Clara, 12 anos;
3-11 Benedita Luiz Brandão ou Benedita Luzia Brandão, falecida em 25/6/1850; casada com José Monteiro Sarelho; moradores na fazenda da Lagoa.
Inventário: 2.ª vara – cx. 1852/1853.
Filhos:
3-11-1 Catarina, 12 anos;
3-11-2 Pedro, 12 anos;
3-11-3 João, 10 anos;
3-11-4 Eugênia, 8 anos;
4-Manoel Luiz Brandão, 55 anos; casado com Marcelina da Silva de 38 anos. Este casal comparece ao censo de Buritis (1837) e declaram os filhos:
4-1 N da Silva, 14 anos;
4-2 Tereza da Silva, 12 anos;
4-3 Manoel, 9 anos;
4-4 Benedito, 7 anos;
4-5 Uma menina, 3 anos;
4-6 Josefa, 2 anos;
5- Antônio Luiz Brandão, casado com Florência Dias de Meneses; o casal comparece ao censo de Buritis (1837/1839), e declaram suas idades e os filhos moradores em sua companhia: ele com 68 anos e ela com 55 anos de idade, bancos, lavradores, letrados.
Filhos (idades informadas ao censo de 1837):
5-1 Izidoro, 29 anos;
5-2 Miguel, 26 anos;
5-3 Rita Maria, 20 anos;
5-4 Lúcio Antônio, 16 anos;
5-4 André Luiz, 34 anos (na dúvida).


------------------------------------------------------------------------

Outros Brandões: Pinto Brandão de Unaí, Minas Gerais

Sobrenome pioneiro no arraial do ouro, representado por João Pinto Brandão, certamente o genearca da família em Paracatu e alhures.

1- Custódio Pinto Brandão; foi casado, com provisão de 19/5/1787, com Tereza Lopes de Oliveira, falecida em 1824, filha de Antônio Lopes de Oliveira Chaves e de Marcelina Ribeiro de Jesus, falecida em 18/01/1825; possuidores da fazenda Tamboril na ribeira do Rio Preto.
Inventário: 2.ª vara - cx.1824/1825.
Filhos (idades informadas no inventário da mãe):
1-1 Vicente Ferreira Pinto ou Vicente Pinto Brandão, 33 anos; casado que foi com Maria José de Sousa, filhos:
1-1-1 Franco, Batizado em 14/12/1834 na fazenda Tamboril;
1-1-2 Lourenço Ferreira Pinto, casado com Maria Euzébia Pereira; filhos:
1-1-2-1 Maria Pinto Brandão, batizada em 21/1/1848 na fazenda São Pio, ribeira do Rio Preto. Casada em 13/6/1868 na capela de Santo Antônio do Boqueirão com Balbino Martins de Souza, falecido em 3/2/1909, filho legítimo de Benedito Martins de Sousa e de Domiciana Lopes de Oliveira; moradores na fazenda Quilombo, distrito do Rio Preto.
Inventário: 2.ª vara – cx. 1899.
Filhos:
1-1-2-1-1 Romão Martins de Souza, 28 anos; casado com Francisca Pinto Brandão;
1-1-2-1-2 Victor Martins de Souza, 22 anos;
1-1-2-1-3 Francisca Martins de Souza, 20 anos;
1-1-2-1-4 Francisco Martins de Souza, 18 anos;
1-1-2-1-5 Severino Martins de Souza, 16 anos;
1-1-2-1-6 Thomaz Martins de Souza, 14 anos;
1-1-2-1-7 Florência Martins de Souza, 12 anos;
1-1-2-1-8 Ana Martins de Souza, 10 anos;
1-1-2-1-9 João Martins de Souza, 8 anos;
1-1-2-2 Bibiana, batizada em 16/11/1845 com 2 anos de idade;
1-1-2-3 Francisco, batizado na fazenda Riacho das Pedras, ribeira do Rio Preto em 16/11/1845, com 11 meses de idade;
1-1-2-4 Rita Pereira da Silva; casada em 9/11/1868 na fazenda São Pio, ribeira do Rio Preto com Luiz Pinto Brandão, 25 anos, filho legítimo de João Batista Pinto e de Mariana da Silva Couto;
1-1-2-5 Terêncio(?) Pinto Brandão; casado em 13/6/1868 na capela de Santo Antônio do Boqueirão com Maria das Mercês de Souza, filha legítima de Agostinho Pereira de Souza e de Antônia Pereira Salgado;
1-1-3 Bernardina Pinto Brandão, batizada em 25/12/1836 na fazenda Tamboril, ribeira do Rio Preto e falecida em 12/2/1891; foi casada com Bento Teixeira de Sousa; sem geração; moradores na fazenda Riacho do Cavalo.
Inventário: 1.ª vara – cx. I-12.
1-1-4 João Ferreira Pinto ou João Pinto Brandão; casado em 2.ª núpcias com Francisca Pinto Brandão, filha legítima de José Pinto Brandão e de Rufina Rodrigues;
1-1-5 Caetana Ferreira Pinto ou Caetana Pinto Brandão, casada com José Francisco de Souza; filho:
1-1-5-1 Américo, batizado em 25/12/1836 na fazenda Tamboril, ribeira do Rio Preto;
1-1-5-1 Carlos, batizado em 17/12/1835 na fazenda Tamboril, ribeira do Rio Preto;

1-1-6 (na dúvida): Lourença Pinto Brandão; casada com Estevão Pinto Guimarães, falecido em 14/5/1875; moradores na fazenda Riacho do Cavalo.
Inventário: 2.ª vara – cx. 1881- A.
Filhos:
1-1-6-1 Carlota Macedo Guimarães, casada com Antônio Pinto Guimarães;
1-1-6-2 Florência Macedo Guimarães, casada com Manoel Peres da Silva Couto;
1-1-6-3 Camilo Macedo Guimarães, 26 anos;
1-1-6-4 João Macedo Guimarães, 22 anos;
1-1-6-5 Antônio Macedo Guimarães, 20 anos;
1-1-6-6 Lino Macedo Guimarães, 18 anos;
1-1-6-7 José Macedo Guimarães, 16 anos;
1-1-6-8 Conrado Macedo Guimarães, 14 anos;
1-1-6-9 Agostinho Macedo Guimarães, 10 anos;
1-1-6-10 Honório Macedo Guimarães, 8 anos;
1-1-6-11 Estevão Macedo Guimarães, 7 anos;
Lourença Pinto Brandão casa-se em 2.ª núpcias com Manoel Antônio da Silva Couto;
1-2 Valentim José Pinto, 31 anos, casado com Ana Maria de Souza.
Filho:
1-2-1 Luiz Pinto Brandão, casado em 1.ª núpcias com Benta Gomes.
Em 2.ª núpcias, casa-se em 20/6/1842 na fazenda Catingueiro com Francisca da Mota Fernandes, 25 anos, parda, filha legítima de João da Mota Fernandes e de Ana Modesto Pereira de Barros.
Filho do 1.º leito:
1-2-1-1 Severiano Pinto Brandão; casado em 6/4/1872 na fazenda Contendas, com Maria José Correia de Oliveira, filha legítima de Frutuoso Correia de Oliveira e de Maria Mota Fernandes;
1-2-1-1 Martinha Pinto Brandão, casada em 29/12/1853 com Francisco da Mota Fernandes, filho de João da Mota Fernandes e de Bernardina de Sousa;
Filho do 2.º leito:
1-2-1-2 Benedito Pinto Brandão, casado em 10/4/1872 na fazenda Contendas, com Maria Rodrigues Alves, filha legítima de José Rodrigues Alves e de Caetana da Mota Fernandes;
1-3 Manoel Pinto Brandão, 29 anos; casado com Antônia Ferreira Souto.
Filha:
1-3-1 Carolina Pinto Brandão, casada em 2/7/1848 na capela de Santo Antônio do Boqueirão com José Pereira de Araújo, filho legítimo de José Pereira de Araújo e de Maria Soares;
1-3-2 Domingas Pinto Brandão; casada com José da Silva Couto, falecido em 5/6/1877; moradores na fazenda Riacho do Cavalo.
Filhos:
1-3-2-1 Pio da Silva Couto, 30 anos;
1-3-2-2 Justino da Silva Couto, 25 anos;
1-3-2-3 Roberto da Silva Couto;
1-3-2-4 Leonardo da Silva Couto, 24 anos;
1-3-2-5 Agostinho da Silva Couto, 22 anos;
1-3-2-6 Maria da Silva Couto, 20 anos;
1-3-2-7 Bento da Silva Couto, 21 anos;
1-3-2-8 Tertuliano da Silva Couto, 18 anos;
1-3-2-9 Felipe da Silva Couto, 14 anos;
1-3-2-10 Severino da Silva Couto, 10 anos;
1-3-2-11 Belarmina da Silva Couto, 5 anos;
1-3-2-12 Eugênio da Silva Couto, falecido;
1-3-3 Delfino Pinto Brandão, casado na capela de Santo Antônio do Boqueirão em 1/7/1848 com Francisca Maria da Cunha, filha natural de Ana Teixeira da Cunha;
1-4 Marcelina Pinto Brandão ou Marcelina Pinto de Jesus, casada que foi com Maximiano Rodrigues Fraga, Já falecidos, e representados pelos filhos:
1-4-1 Maria Rodrigues Fraga, filha de Maximiano Rodrigues Fraga e de Marcelina Pinto de Jesus, falecida em 1868; casada com Pedro da Silva Rosa, sem geração. Possuidores da fazenda Saco Grande, situada no distrito de Rio Preto(Unaí).
Inventário: 1.ª vara – cx. I-05.
Declarou como herdeiros, em testamento redigido aos 3/4/1868 e aberto aos 23/5 do mesmo ano, da fazenda Saco Grande com porteira fechada, sua irmã Rita Rodrigues Fraga e seu sobrinho João Francisco de Sousa, filho da dita.
1-4-2 Raimundo Rodrigues Fraga;
1-4-3 Ana Rodrigues Fraga; casada que foi com Vicente da Rocha; filha:
1-4-3-1 Maria da Silva Rocha, casada em 12/7/1848 na fazenda Guariroba, freguesia da vila Formosa de Nossa Senhora da Conceição, Goiás, bispado de Pernambuco, com Marciano Gomes da Mota, filho legítimo de Júlio Gomes de Andrade e de Francisca da Mota e Silva;
1-4-4 Rita Rodrigues Fraga; casada que foi com Francisco de Souza, filhos:
1-4-4-1 João Francisco de Souza;
1-4-4-2 Edvirgens, batizada na fazenda Ponte Alta, ribeira do Rio Preto, em 16/12/1834;
1-5 Antônio Pinto Brandão, 23 anos, solteiro;
1-6 Anacleto Pinto Brandão, 21 anos; casado em 24/11/1833 na fazenda das Pedras de Baixo, ribeira do Rio Preto, com Antônia de Souza Vieira, filha legítima de Antônio Vieira de Souza, já falecido, e de Damiana Gonçalves de Carvalho.
Filhos:
1-6-1 Felícia Pinto Brandão; casada na capela de Santo Antônio do Boqueirão em 15/6/1849 com José da Silva Leite, filho natural de Bernarda da Silva Leite;
1-6-2 Matheus Pinto Brandão, casado em 4/8/1849 na fazenda Tamboril, ribeira do Rio Preto, com Rita Soares da Silva, filha legítima de Pedro Soares e de Maria Ribeiro;
1-6-3 Eugênio Pinto Brandão; casado em 10/11/1845 na fazenda Riacho do Mato, ribeira do Rio Preto, com Francisca Rodrigues Barbosa, filha natural de Caetana Rodrigues Barbosa;
1-7 Ana Pinto Brandão ou Ana Pinto de Jesus, casada com Marcelino Rodrigues de Almeida ou Marcelino Rodrigues Alves, filha:
1-7-1 Rita, batizada na fazenda Tamboril, ribeira do Rio Preto em 20/12/1832;
1-8 Luiz Pinto Brandão, 17 anos, casado com Joana Rodrigues Alves;
Filha:
1-8-1 Carolina Rodrigues Alves; casada em 8/11/1868 com Moisés (?) da Mota Fernandes, filho legítimo de Benedito da Mota Fernandes e de Joana Macedo de Guimarães;
1-9 Maria Pinto Brandão ou Maria Pinto de Jesus, 15 anos; casada com Luciano Gonçalves da Silva, filhos descobertos:
1-9-1 Maria Pinto Brandão, 25 anos; casada na fazenda Catingueiro em 27/9/1839 com Luiz Ruelas, pardo, falecido em 13/12/1880 na fazenda Boa Vista, filho legítimo de Nicolau Ruelas e de Simplícia Silva Pereira;
1-9-2 João Gonçalves da Silva;
1-10 José Pinto Brandão, 14 anos; falecido em 2/4/1848. Morador na fazenda Tamboril.
Inventário: 2.ª vara – cx. 1851.
Casou duas vezes:
1.ºVez com Rufina Rodrigues Alves.
2.º Vez com Apolínia de Macedo Guimarães;
Filhos do 1.º leito (idades informadas no inventário do pai):
1-10-1 Teodósio Pinto Brandão, 22 anos, batizado aos 3/9/1828 na fazenda Tamboril, ribeira do Rio Preto; casado com Joana de Oliveira Pais, falecida em 17/2/1851, filha legítima de Ignácio de Oliveira Pais e de Leocádia Vieira; moradores na fazenda Riacho da Pedra. Sem geração.
Inventário: 2.ª vara – cx.1854/1855.

1-10-2 Francisca Pinto Brandão, 17 anos; casada em 10/12/1846 com João Ferreira Pinto ou João Pinto Brandão, viúvo, 25 anos, filho legítimo de Vicente Ferreira Pinto ou Vicente Pinto Brandão e de Maria José de Souza.
"Aos des de desembro de mil oito sentos e quarenta e seis feita uma denuncia dos banhos, e dispensados as duas, tambem dispensados no segundo grao de consanginidade em que estavão ligados, depois de confessados sacramentados examinados em doutrina christan, e tudo o mais determinado nos ritos da santa igreja, em minha presença e das testemunhas José Alves de Sousa e o alferes Luiz de Sousa Machado, juntei em matrimonio por palavras de presente aos nubentes João Ferreira Pinto, pardo, viúvo, lavrador, e criador, de idade de vinte sinco annos, filho legítimo de Vicente Ferreira Pinto e Maria José de Sousa, com Francisca Pinto Brandão, parda de quinze annos de idade. filha legítima de José Pinto Brandão e Rofina Rodrigues, já defunta, todos moradores na ribeira do Rio Preto desta freguesia. do que para constar fiz este assento que assigno. Miguel Archanjo Torres ".
1-10-3 Severina Pinto Brandão, 16 anos, batizada aos 14/12/1834 na fazenda Tamboril, ribeira do Rio Preto;
1-10-4 Isidora Pinto Brandão, 14 anos, batizada em 25/12/1836 na fazenda Tamboril;
1-10-5 Joana Pinto Brandão, 10 anos; casada com Manoel Peres da Silva Couto, filha descoberta:
1-10-5-1 Joana Pinto Brandão, casada na capela de Santo Antônio do Boqueirão em 17/10/1869 com Teodoro da Silva Couto, filho legítimo de Florêncio da Silva Couto e de Gertrudes Maria de Souza;
1-10-6 Luiz Pinto Brandão, 8 anos;
1-10-7 João Batista Pinto, casado com Mariana da Silva Couto, filhos:
1-10-7-1 Luiz Pinto Brandão, casado em 9/11/1868 na fazenda São Pio, ribeira do Rio Preto, com Rita Pereira da Silva, filha legítima de Lourenço Pinto Brandão e de Maria Euzébia da Silva;
1-10-7-2 Caetano, batizado em 21/1/1848 na fazenda São Pio, ribeira do Rio Preto;
Filho do 2.º leito:
1-10-8 Antônio Pinto Brandão, 4 anos;
1-11 Francisco Pinto Brandão, 13 anos; casado com Maria Pereira da Silva; filha:
1-11-1 Carlota Pinto Brandão, casada em 31/5/1845 na capela do São Sebastião com Vicente José Francisco, filho legítimo de José Francisco de Almeida e de Mariana Vieira de Souza, moradores na ribeira do Rio Preto; filho:
1-11-1-1 João; nascido em 12/5/1846;
1-11-2 Benedito, batizado em 24/7/1836 na capela do Amparo; nascido em 28/6/1836 e falecido aos 8/4/1882 na fazenda do Imbé; foi casado com Francisca da Mota;
1-12 Victória Pinto Brandão ou Victória Pinto de Jesus, 10 anos; casada em 30/11/1825 na fazenda Tamboril, ribeira do Rio Preto, com Manoel Rodrigues Alves, filho natural de Felisberta Rodrigues Alves.
Filho:
1-12.1 Antônio, batizado aos 3/9/1828 na fazenda Tamboril, ribeira do Rio Preto;

2 Maximiano Pinto Brandão, casado com Eufrásia da Silva Peres, com provisão de casamento registrada no Cartório Eclesiástico em 1781.

Fontes:
1 Inventários e testamentos citados no texto, sob a guarda do Arquivo Municipal de Paracatu;
2 Arquivo Público Mineiro – Mapas de População (1837/1839) – Buritis e Arinos, Minas Gerais;
3 Livros paroquiais da matriz de Santo Antônio de Paracatu.

Esta é uma obra de genealogia, estando, portanto, sujeita a correções e acréscimos”.




Comentários

  1. Eu Sou Bruno Simões Lopes Novelino, filho de Luis Jota Silveira Novelino e Euza Simões Lopes, filha de Jair Simões Lopes e Maria Dilma Pinto Brandão (Lopes), filha de Maria Da Paixão Pinto Brandão filha de Maria Pinto Brandão, e quero saber mais a respeito desta família Pinto Brandão do qual pertenço, se alguém tiver alguma informação a respeito por favor entre em contato

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas

DONA BEJA E AS DUAS MORTES DE MANOEL FERNANDES DE SAMPAIO

Por José Aluísio Botelho A história que contaremos é baseada em fatos, extraídos de um documento oficial relativo a um processo criminal que trata de um assassinato ocorrido na vila de Araxá em 1836. O crime repercutiu no parlamento do império no Rio de Janeiro, provocando debates acalorados entre os opositores do deputado e ex-ministro da justiça, cunhado do acusado, como se verá adiante. Muitos podem perguntar porque um blog especializado em genealogia paracatuense, está a publicar uma crônica fora do contexto? A publicação deste texto no blog se dá por dois motivos relevantes: primeiro, pela importância do documento, ora localizado, para a história de Araxá como contraponto a uma colossal obra de ficção sobre a personagem e o mito Dona Beja, que ultrapassou suas fronteiras se tornando de conhecimento nacional. Em segundo lugar, porque um dos protagonistas de toda a trama na vida real era natural de Paracatu, e, portanto, de interesse para a genealogia paracatuense, membr

REIS CALÇADO - UMA FAMÍLIA JUDIA NA PARACATU DO SÉCULO XVIII

Por José Aluísio Botelho  Eduardo Rocha Mauro Cézar da Silv a Neiva   Família miscigenada, de origem cristã nova pela linha agnata originária do Ceará . Pois

GUARDA-MOR JOSÉ RODRIGUES FRÓES

Por José Aluísio Botelho             INTRODUÇÃO  Esse vulto que tamanho destaque merece na história de Paracatu e de  Minas Gerais, ainda precisa ser mais bem estudado. O que se sabe é que habilitou de genere em 1747 (o processo de Aplicação Sacerdotal se encontra arquivado na Arquidiocese de São Paulo), quando ainda era morador nas Minas do Paracatu, e embora fosse comum aos padres de seu tempo, aprece que não deixou descendentes*. Que ele foi o descobridor das minas do córrego Rico e fundador do primitivo arraial de São Luiz e Santana das Minas do Paracatu, não resta nenhuma dúvida. De suas narrativas deduz-se também, que decepcionado com a produtividade das datas minerais que ele escolheu, por direito, para explorar, abandonou sua criatura e acompanhou os irmãos Caldeira Brandt, que tinham assumido através de arrematação o 3º contrato de diamantes, rumo ao distrito diamantino. Documento de prova GENEALOGIA  Fróis/Fróes - o genealogista e descendente Luís Fróis descreveu

CONTRIBUTO A GENEALOGIA DO ALTO PARANAÍBA: OS MARTINS MUNDIM DE MONTE CARMELO

POR JOSÉ ALUÍSIO BOTELHO Família originária de Mondim de Bastos, Vila Real, Portugal, estabelecida inicialmente na região de Oliveira em Minas Gerais. Na primeira metade do século dezenove movimentou-se em direção da Farinha Podre, estabelecendo com fazendas de criar na microrregião de Patrocínio, com predominância no distrito do Carmo da Bagagem, atual Monte Carmelo. Manoel Martins Mundim, português da vila de Mondim de Basto, veio para o Brasil, em meados do século dezoito a procura de melhores condições de vida na região do ouro, Campo das Vertentes, capitania de Minas Gerais. Aí casou com Rosa Maria de Jesus, natural da vila de Queluz. 1 Manoel Martins Mundim e Rosa Maria de Jesus . Filhos: 1.1 Manoel, batizado em Oliveira em 30/06/1766; sem mais notícias; 1.2 Mariana Rosa de Jesus , batizada em 3/7/1768. Foi casada com Manoel José de Araújo, filho de José Alvares Araújo e de Joana Teresa de Jesus; Filho descoberto: 1.2.1 Antônio, batizado em 1796 na capela d

FAZENDAS ANTIGAS, SEUS DONOS E HERDEIROS EM PARACATU - 1854 E 1857.

Por José Aluísio Botelho                A LEI DE TERRAS DE 1850 Desde a independência do Brasil, tanto o governo imperial, como os governos republicanos apresentaram inúmeros projetos legislativos na tentativa de resolver a questão fundiária no Brasil, bem como regularizar as ocupações de terras no Brasil. A lei da terra de 1850 foi importante porque a terra deixou de ser um privilégio e passou a ser encarada como uma mercadoria capaz de gerar lucros. O objetivo principal era corrigir os erros do período colonial nas concessões de sesmarias. Além da regularização territorial, o governo estava preocupado em promover de forma satisfatória as imigrações, de maneira a substituir gradativamente a mão de obra escrava. A lei de 1850, regulamentada em 1854, exigia que todos os proprietários providenciassem os registros de suas terras, nas paróquias municipais. Essa lei, porém, fracassou como as anteriores, porque poucas sesmarias ou posses foram legitimadas, e as terras continuaram a se

FAMÍLIA GONZAGA

Por José Aluísio Botelho FAMÍLIA GONZAGA – TRONCO DE PARACATU Essa família iniciou-se em 1790, pelo casamento do Capitão Luiz José Gonzaga de Azevedo Portugal e Castro, fiscal da fundição do ouro em Sabará – MG, em 1798, no Rio de Janeiro, com Anna Joaquina Rodrigues da Silva, natural do mesmo Rio de Janeiro, e tiveram oito filhos, listados abaixo: F1 – Euzébio de Azevedo Gonzaga de Portugal e Castro; F2 – Platão de Azevedo Gonzaga de P. e Castro; F3 – Virgínia Gonzaga; F4 – Florêncio José Gonzaga; F5 – VALERIANO JOSÉ GONZAGA; F6 – Luiz Cândido Gonzaga; F7 – José Caetano Gonzaga; F8 – Rita Augusta Gonzaga. F5 - Valeriano José Gonzaga, natural de Curvelo,Mg, nascido em 21.07.1816 e falecido em 1868 em Paracatu, casou em 21.07.1836, com Felisberta da Cunha Dias, nascida em 15.08.1821 e falecida em 10.08.1910, natural de Curvelo; foi nomeado Tabelião de Paracatu, tendo mudado para o lugar em 1845, aonde tiveram os filhos: N1 - Eusébio Michael Gonzaga, natural de