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Mostrando postagens de novembro, 2014

PIMENTEL BARBOSA - UM TRONCO

O Capitão Joaquim Pimentel Barbosa Júnior, nascido em 27/06/1817 e falecido em 07/09/1883, filho do segundo casamento do Comendador Joaquim Pimentel Barbosa com Francisca Inocência Roquete Franco, teve com Maria Benedita da Costa, mulher solteira, os filhos conhecidos:  1 – Capitão Melchior Pimentel Barbosa, nascido em 1837 e falecido em 18/04/1906; foi casado com Júlia Lopes de Ulhoa, falecida em 04/03/1902, filha do alferes Isidoro Lopes de Ulhoa Cintra e de Luiza Rangel de Ulhoa, neta de Maria Bárbara de Ulhoa e bisneta do coronel Sancho Lopes de Ulhoa. Sem descendência; Nota – antes do casamento teve: 1 - com Flávia Roquete Franco, filha de João Jaques Roquete Franco e de Flávia Augusta Pimentel Barbosa, os filhos naturais:  1.1 José Ricardo Roquete Franco (Paracatu, 1869 - 1951), casado com sua parenta Amélia Pimentel Barbosa, filha de Augusto Pimentel Barbosa e de Alzira Roquete Franco; filhos: 1.1.1 João Roquete Franco, nascido em 1902; foi casado com sua parenta Julieta

OS ROCHA DE ÁGUA BRANCA, ALAGOAS À PARACATU, MINAS GERAIS

José Aluísio Botelho Eduardo Rocha*  O Major da Guarda Nacional Manoel Caetano Pereira da Rocha foi o iniciador da família em Paracatu. O patriarca  Natural de Água Branca, estado de Alagoas, aonde nasceu em 1844, filho de Caetano Pereira da Rocha e de Maria Rita da Conceição. Veio para Paracatu em 1869, com pouco mais de vinte anos, recomendado ao seu parente o cônego Miguel Arcanjo de Siqueira Torres, também natural de Água Branca, vigário geral da freguesia de Santo Antonio da Manga de Paracatu desde 1845, pouco mais. Era, portanto, aparentado dos Siqueira Torres que também vieram para a região, principalmente para o então distrito de Capim Branco, hoje Unaí. Manoel Caetano ao longo dos anos teve êxito nos negócios, participando ativamente da vida política e social da cidade; ocupou cargos de vereança, foi agente executivo municipal entre 1892 e 1894, bem como chefe político do Partido Liberal aliado aos seus conterrâneos Siqueira Torres, em oposição ao Partido Rep

DONA CÂNDIDA ULHOA BOTELHO - UM BELO NECROLÓGIO

Por José Aluísio Botelho De Paracatu, em 6 de maio de 1909. Por uma dessas madrugadas frescas e radiosas deste adorável mês de maio, era um regalo, uma delícia, desvencilhar-se das  cobertas, e sob um céu de uma limpidez cristalina, sereno e transparente, no qual boiava, por entre tufos de um azul esmaecido, um desses solenes e majestosos plenilúnios deste mês pintor, encher os pulmões da macia e doce aura matinal, embevecido no enlevo desse espetáculo espiritualizador, que a visão do infinito infunde nas almas dos crentes, em que a Religião deixou por derradeiro vestígio, no crepúsculo voluptuoso do misticismo... Antes que do horizonte, já barrado por largas charpas extensas, em que uns ligeiros tons sulfúreos punham suavidade no amarelo de ouro vivo que as inflamava, rebentasse, chamejante, a colossal hóstia de luz, exposta ao cibório imenso do firmamento, para a alimentação ideal das almas boas e mansas, era um encanto ver rasgar névoas finas as esguias silhuetas das árvo