Pular para o conteúdo principal

NOTAS GENEALÓGICAS - FAMÍLIAS PIONEIRAS

Por José Aluísio Botelho

FURTADO DE MENDONÇA (ILHA DO FAIAL, AÇORES)

1 Antônio Furtado de Mendonça, natural da ilha do Faial, Açores, filho de Francisco Furtado de Mendonça e de Francisca da Luz, casou nas Minas do Paracatu com Teresa Maria do Carmo, filha de José Gonçalves Chaves e de Maria Gonçalves; pais de:
1.1 Rosa, batizada em 02/06/1774; vide imagem:

Foi casada em 1791 com Miguel Pereira Furtado, pais de:
1.1.1 Manoel, batizado em15/05/1815 e nascido em 15/08/1814;
1.2 Suzana ou Cesarina Furtado de Mendonça, casada com Antônio de Sousa Oliveira, pais de:
1.2.1 Antônia, nascida em 09/01/1814 e batizada aos 03/02 do dito ano;
1.2.2 Júlio, nascido em 19/12/1815 e batizado em 01/07/1816.
OUTROS SEM VÍNCULOS
A Manoel Furtado de Mendonça casado com Clara de Oliveira Braga, pais de:
A1 Rosa, nascida em 01/07/1816 e batizada em 27/12/1816;
A2 José, nascido em 07/12/1814 e batizado em 15/05/1815;
A3 Antônio, batizado em 22/09/1817;
Fazenda Saco da Tapera;
B Inácia Furtado de Mendonça;
C Cosme e Damião Furtado de Mendonça;
D Antônio Furtado de Mendonça, casado em 1786 com Rosa Martins Ferreira.
E Luiz Furtado de Mendonça, casado com Maria da Conceição. Moradores no Morro Agudo. Filhos:
E1 Francisco Furtado de Mendonça;
E2 José Furtado de Mendonça;
E3 Iria Maria da Conceição;
E4 Tereza Maria da Conceição;
E5 Maria da Conceição.

PEREIRA FURTADO, originários da cidade de Braga.

(Última atualização em setembro de 2024: Carlos Leonel Pereira de Castro)

No arraial:
1 Em 1756, faleceu nas Minas do Paracatu, Dionísio Pereira Furtado, filho de José de Campos e de Escolástica Pereira. Sem mais notícias;
2 José Pereira Furtado, natural de Minas Novas, filho de Manoel Pereira Furtado e de Francisca Pereira; casou-se no arraial de Paracatu com Inácia Rodrigues de Azevedo, natural de Sabará, filha de Paulo Rodrigues de Azevedo e de Leonor Rodrigues de Azevedo. Pais de:
2.1 Ana Pereira Furtado, batizada aos 08/02/1758; sem mais notícias;
2.2 Furriel Luiz Pereira Furtado. De acordo coa imagem abaixo, Luiz Pereira Furtado, nasceu em 23/08/1764 e foi batizado em 04/09 do dito ano; nunca foi casado, nem deixou descendentes; exerceu o ofício de sapateiro durante toda a vida, morador na rua Direita. Faleceu em 1853 aos 89 anos. Deixou seus parcos bens para os sobrinhos vivos à época: Joana, Jacinta e Mariano Pereira Furtado.

2.3 Angélica Pereira Furtado, casada com Ignácio Crisóstomo da Silva, pais de pelo menos:
2.3.1 Antônia Teixeira da Conceição, falecida em 06/09/1828; casada em agosto de 1808 com Carlos Leonel Pereira de Castro, falecido em 28/10/1847.
Filho único:
2.3.1.1 Ciríaco Pereira de Castro, nascido em 1810 e falecido antes do pai.
Sobre o casal: casados, pois, em 1808, foram viver no Morro da Cruz das Almas, junto a família de Carlos Leonel. Enfermo, mudaram para a vila, residindo em casa do sogro na rua Direita. O casal logo se separou devido as incompatibilidades conjugais: ele acusava a esposa de traição. Tudo veio à tona por ocasião do inventário dela em 1828, durante extensa querela com os sogros. Nesse tempo toda ela vivia em companhia dos pais e ele com sua concubina Jacinta Pereira Furtado, prima de sua legítima mulher, com quem teve filhos, reconhecidos em testamento e em escritura de perfilhamento.
Carlos Leonel Pereira de Castro era filho de Maria Joaquina Pereira de Castro e de pai encoberto e criado pelo padrinho e pai adotivo Lourenço de Miranda.
Irmãos de Carlos Leonel:
1 Teodora Pereira de Castro;
2 Rita Pereira de Castro.
Filho:
2.1 Hermenegildo;
3 Domingos Pereira de Castro;
4 Joaquim Pereira de Castro;
5 Ana Sebastiana Pereira de Castro ou de Moura.

Segue a descendência de Carlos Leonel Pereira de Castro:

Filhos com Jacinta Pereira Furtado:

1 Antônio Avelino Pereira de Castro, nascido em 1817; foi casado com Luciana Edvirges Ferreira, falecida em 11/03/1902.
Filhos:
1.1 João Tolentino Pereira de Castro casado com Maria Tolentino de Aquino e Moura;
1.2 José Avelino Pereira de Castro, solteiro. Com Benedita Alves de Sousa, filha de Miguel Alves de Sousa e de Francisca Emília Rodrigues Cordeiro, teve os filhos:
1.2.1 Miguel Avelino Pereira de Castro casado com Hermelinda Moreira do Vale;
1.2.2 Maria Avelino Pereira de Castro casada com Levino do Carmo Alves;
1.2.3 Elpídia Avelino Pereira de Castro casada com seu primo Domingos Caetano de Oliveira;
1.2.4 Aurora Avelino Pereira de Castro, solteira, professora;
1.2.5 Violeta Avelino Pereira de Castro, falecida em tenra idade;
1.2.6 Diva Avelino Pereira de Castro casada com Celso Rodrigues Menhô;
1.2.7 José Avelino Pereira de Castro, solteiro.
1.3 Joaquim Avelino Pereira de Castro casado com Ana de Aquino e Moura, moradores na Lagoa;
1.4 Matildes Avelino Pereira de Castro casada com Sebastião Pereira da Silva;
1.5 Levino Avelino Pereira de Castro, falecido em 30/08/1900; foi casado com Maria Pereira Dutra ou Netto Carneiro Leão, falecida em 04/03/1895. Filhos:
1.5.1 Ana, nascida em 21/01/1887;
1.5.2 Izabel, nascida em 17/05/1888;
1.5.3 Tito, nascido em 23/07/1889;
1.5.4 Pedro, nascido em 14/09/1891;
1.5.5 Luiz, nascido em 21/05/1893.
1.6 Melchior Avelino Pereira de Castro casado com Caetana Soares de Sousa, moradores no Pinheiro;
1.7 Luiz Avelino Pereira de Castro, falecido em 06/01/1892 em Formosa, Goiás, sem descendentes.
1.8 Henrique Avelino Pereira de Castro, falecido em 30/01/1895, casado com Jacinta Firmina Pereira de Castro, sem descendentes. 
2 Severina Pereira de Castro, nascida em 1819; foi casada com Joaquim José Coimbra, que abandonou a família e sumiu no mundo em lugar incerto e não sabido;
3 Carlos Firmino Pereira de Castro, nascido em 1821 e falecido em 15/10/1872. Foi casado com Mariana Pacífica Pereira de Castro. Moradores na Santa Rita.
Filhos: (todos solteiros em 1873)
3.1 Augusta Firmina Pereira de Castro, solteira, com 26 anos em 1873;
3.2 Maria Pereira de Castro, 24 anos;
3.3 Firmina Pereira de Castro, 28 anos;
3.4 Joanita Pereira de Castro, 20 anos;
3.5 Aldonça Pereira de Castro, 18 anos;
3.6 Manoela Pereira de Castro, 13 anos;
3.7 José Firmino Pereira de Castro, 11 anos. Falecido solteiro em 20/09/1915, teve seis filhos havidos com Fulana de Tal:
3.7.1 Firmina Pereira de Castro, casada com Francisco Miranda Correia;
3.7.2 Jacinta Firmina Pereira de Castro, viúva em 1916, foi casada com Henrique Pereira de Castro;
3.7.3 Aldonça Firmina Pereira de Castro, solteira em 1916;
3.7.4 Manoel Firmina Pereira de Castro, metencapta;
9.7.5 Augusta Firmina Pereira de Castro, já falecida em 1916, com descendência em Catalão, Goiás e Guarda-Mor, MG.
Fonte: 1.ª Vara - cx. I-27 - Volume 7/1916.

Filho com Leandra Ferreira Gomes:
4 Antônio Carlos Ferreira de Castro, nascido em 1835.
Filho com Maria Monteiro:
5 José Monteiro Pereira de Castro, nascido em 1833.
 
Outros Pereira Furtado, viventes nos tempos da vila:

3 Manoel Pereira Furtado, casado com Maria da Conceição Cardoso; pais de:
3.1 Francisco, nascido em 03/02/1815;
3.2 Caetana, nascida em 07/08/1816;
3.3 Antônio, batizado em 22/09/1817;
4 Miguel Pereira Furtado, casado com Rosa Furtado de Mendonça (vide Furtado de Mendonça, 1.1).
5 André Pereira Furtado casado com Joana Venceslau da Soledade; pais de:
5.1 José, nascido em 12/10/1817 e batizado em 02/11/1817;
6 Joana Pereira Furtado, casada com Antônio Moreira Coelho;
7 Joana Pereira Furtado casada com Antônio de Oliveira Campos; filho:
7.1 Mathias, nascido em 23/02/1817.

FAMÍLIA AREDA/ARÊDE/AREDES

Esta família remonta documentalmente ao séc. XVI em Portugal. No Brasil, o sobrenome é encontrado praticamente em todo o território nacional; em Minas Gerais há notícias de portadores do apelido em Ouro Preto e na região do Turvo já no último quartel século dezoito, mas, parece que eles já se encontravam nos primórdios (1744) do arraial de São Luiz e Santana do Paracatu, ao noroeste. Habitaram a região do São Pedro.
Tempos do arraial:
1 José Joaquim de Aredes, nomeado Meirinho Geral do arraial de Paracatu em 1782.
2 Ana Maria de Aredes, casada com Gregório Fernandes de Aguiar, pais de:
2.1 Mariana, batizada em 27/05/1776; vide imagem:

Tempos da Vila: (os pais nascidos nos tempos do arraial)

3 Felipe de Aredes casado com Antônia Duarte, pais de:
3.1 Roque, nascido em 21/08 e batizado em 10/10/1813;
4 Antônio de Aredes, casado com Marcelina Antônia da Fonseca, pais de:
4.1 Silvestre, batizado em 19/08/1814;
4.2 Benedita, batizada em 17/07/1817 e nascida em 15/02 do dito ano;
4.3 Eduardo de Aredes;
5 Domingas de Aredes, casada com Inácio Pereira de Barros, pais de:
5.1 João, batizado em 04/08/1814 e nascido em 19/05 do dito ano;
6 Marcos de Aredes. Foi o segundo marido de Eufrásia Pereira da Silva, com quem teve os filhos descobertos:
6.1 Pedro de Aredes casado com Ana Pereira de Barros;
6.2 Manoel de Aredes casado com Francisca Alves de Magalhães;
7 Henrique Aredes de Vasconcelos casado com Joana Lopes da Silva, com descendência.

RIBEIRO DOS SANTOS

Manoel Ribeiro dos Santos, natural de Lamego, Portugal. Casou nas Minas com Teresa de Jesus, e se estabeleceram na ribeira do São Pedro, onde tiveram e criaram os filhos, batizados ali:

1 Antônia Ribeiro dos Santos, batizada em 18/07/1757, no sítio de Francisco Gonçalves Chaves;
2 Margarida Ribeiro dos Santos, casada com o português Luiz Alves de Sousa, com geração nos “Alves de Sousa” neste blog;
3 Maria Ribeiro dos Santos, casada com o português Antônio Lopes da Trindade, com geração nos “Lopes da Trindade” neste blog;
4 Feliciana Ribeiro dos Santos. Teve a filha natural:
4.1 Maria, nascida em 13/04/1776;
5 Manoel Ribeiro dos Santos, casado em 1795 com Custódia Maria do Sacramento ou de Jesus, filha de Custódio José Coimbra e de Francisca Maria da Pureza. Filhos:
5.1 Manoel Ribeiro dos Santos;
5.2 Euzébia;
5.3 Custódia;
5.4 Maria;
5.5 Antônio;
5.6 Francisca;
5.7 Tereza, falecida na infância neonatal.
6 Tenente Antônio Joaquim Ribeiro dos Santos, falecido em 1842. Foi casado com Ana Maria Martins Ferreira. Moradores no Engenho do Ambrósio. Filhos:
6.1 Carlota Martins Ribeiro, nascida em 1820; casada duas vezes: primeira vez com seu pirmo Manoel Martins Ferreira Sobrinho; segunda vez com Silvério Alves de Sousa Rangel;
6.2 Carlos Joaquim Martins Ribeiro;
6.3 Florentino Martins Ribeiro ou Ribeiro dos Santos;
6.4 Flora Martins Ribeiro, casada com Francisco de Borja Furtado.

Fontes:

1 Livros paroquiais da matriz de Santo Antônio da Manga de Paracatu (1757 - 1817);
2 Documentos eclesiásticos da Matriz de Santo Antônio da Manga de Paracatu (1779 – 1790);
3 Inventários referidos no texto, sob a guarda do Arquivo Público Municipal de Paracatu.

Comentários

Postagens mais visitadas

DONA BEJA E AS DUAS MORTES DE MANOEL FERNANDES DE SAMPAIO

Por José Aluísio Botelho A história que contaremos é baseada em fatos, extraídos de um documento oficial relativo a um processo criminal que trata de um assassinato ocorrido na vila de Araxá em 1836. O crime repercutiu no parlamento do império no Rio de Janeiro, provocando debates acalorados entre os opositores do deputado e ex-ministro da justiça, cunhado do acusado, como se verá adiante. Muitos podem perguntar porque um blog especializado em genealogia paracatuense, está a publicar uma crônica fora do contexto? A publicação deste texto no blog se dá por dois motivos relevantes: primeiro, pela importância do documento, ora localizado, para a história de Araxá como contraponto a uma colossal obra de ficção sobre a personagem e o mito Dona Beja, que ultrapassou suas fronteiras se tornando de conhecimento nacional. Em segundo lugar, porque um dos protagonistas de toda a trama na vida real era natural de Paracatu, e, portanto, de interesse para a genealogia paracatuense, membr

REIS CALÇADO - UMA FAMÍLIA JUDIA NA PARACATU DO SÉCULO XVIII

Por José Aluísio Botelho  Eduardo Rocha Mauro Cézar da Silv a Neiva   Família miscigenada, de origem cristã nova pela linha agnata originária do Ceará . Pois

GUARDA-MOR JOSÉ RODRIGUES FRÓES

Por José Aluísio Botelho             INTRODUÇÃO  Esse vulto que tamanho destaque merece na história de Paracatu e de  Minas Gerais, ainda precisa ser mais bem estudado. O que se sabe é que habilitou de genere em 1747 (o processo de Aplicação Sacerdotal se encontra arquivado na Arquidiocese de São Paulo), quando ainda era morador nas Minas do Paracatu, e embora fosse comum aos padres de seu tempo, aprece que não deixou descendentes*. Que ele foi o descobridor das minas do córrego Rico e fundador do primitivo arraial de São Luiz e Santana das Minas do Paracatu, não resta nenhuma dúvida. De suas narrativas deduz-se também, que decepcionado com a produtividade das datas minerais que ele escolheu, por direito, para explorar, abandonou sua criatura e acompanhou os irmãos Caldeira Brandt, que tinham assumido através de arrematação o 3º contrato de diamantes, rumo ao distrito diamantino. Documento de prova GENEALOGIA  Fróis/Fróes - o genealogista e descendente Luís Fróis descreveu

CONTRIBUTO A GENEALOGIA DO ALTO PARANAÍBA: OS MARTINS MUNDIM DE MONTE CARMELO

POR JOSÉ ALUÍSIO BOTELHO Família originária de Mondim de Bastos, Vila Real, Portugal, estabelecida inicialmente na região de Oliveira em Minas Gerais. Na primeira metade do século dezenove movimentou-se em direção da Farinha Podre, estabelecendo com fazendas de criar na microrregião de Patrocínio, com predominância no distrito do Carmo da Bagagem, atual Monte Carmelo. Manoel Martins Mundim, português da vila de Mondim de Basto, veio para o Brasil, em meados do século dezoito a procura de melhores condições de vida na região do ouro, Campo das Vertentes, capitania de Minas Gerais. Aí casou com Rosa Maria de Jesus, natural da vila de Queluz. 1 Manoel Martins Mundim e Rosa Maria de Jesus . Filhos: 1.1 Manoel, batizado em Oliveira em 30/06/1766; sem mais notícias; 1.2 Mariana Rosa de Jesus , batizada em 3/7/1768. Foi casada com Manoel José de Araújo, filho de José Alvares Araújo e de Joana Teresa de Jesus; Filho descoberto: 1.2.1 Antônio, batizado em 1796 na capela d

FAZENDAS ANTIGAS, SEUS DONOS E HERDEIROS EM PARACATU - 1854 E 1857.

Por José Aluísio Botelho                A LEI DE TERRAS DE 1850 Desde a independência do Brasil, tanto o governo imperial, como os governos republicanos apresentaram inúmeros projetos legislativos na tentativa de resolver a questão fundiária no Brasil, bem como regularizar as ocupações de terras no Brasil. A lei da terra de 1850 foi importante porque a terra deixou de ser um privilégio e passou a ser encarada como uma mercadoria capaz de gerar lucros. O objetivo principal era corrigir os erros do período colonial nas concessões de sesmarias. Além da regularização territorial, o governo estava preocupado em promover de forma satisfatória as imigrações, de maneira a substituir gradativamente a mão de obra escrava. A lei de 1850, regulamentada em 1854, exigia que todos os proprietários providenciassem os registros de suas terras, nas paróquias municipais. Essa lei, porém, fracassou como as anteriores, porque poucas sesmarias ou posses foram legitimadas, e as terras continuaram a se

FAMÍLIA GONZAGA

Por José Aluísio Botelho FAMÍLIA GONZAGA – TRONCO DE PARACATU Essa família iniciou-se em 1790, pelo casamento do Capitão Luiz José Gonzaga de Azevedo Portugal e Castro, fiscal da fundição do ouro em Sabará – MG, em 1798, no Rio de Janeiro, com Anna Joaquina Rodrigues da Silva, natural do mesmo Rio de Janeiro, e tiveram oito filhos, listados abaixo: F1 – Euzébio de Azevedo Gonzaga de Portugal e Castro; F2 – Platão de Azevedo Gonzaga de P. e Castro; F3 – Virgínia Gonzaga; F4 – Florêncio José Gonzaga; F5 – VALERIANO JOSÉ GONZAGA; F6 – Luiz Cândido Gonzaga; F7 – José Caetano Gonzaga; F8 – Rita Augusta Gonzaga. F5 - Valeriano José Gonzaga, natural de Curvelo,Mg, nascido em 21.07.1816 e falecido em 1868 em Paracatu, casou em 21.07.1836, com Felisberta da Cunha Dias, nascida em 15.08.1821 e falecida em 10.08.1910, natural de Curvelo; foi nomeado Tabelião de Paracatu, tendo mudado para o lugar em 1845, aonde tiveram os filhos: N1 - Eusébio Michael Gonzaga, natural de