Por José Aluísio Botelho
INTRODUÇÃO
Esse vulto que tamanho destaque merece na história de Paracatu e de Minas Gerais, ainda precisa ser mais bem estudado. O que se sabe é que habilitou de genere em 1747 (o processo de Aplicação Sacerdotal se encontra arquivado na Arquidiocese de São Paulo), quando ainda era morador nas Minas do Paracatu, e embora fosse comum aos padres de seu tempo, aprece que não deixou descendentes*. Que ele foi o descobridor das minas do córrego Rico e fundador do primitivo arraial de São Luiz e Santana das Minas do Paracatu, não resta nenhuma dúvida. De suas narrativas deduz-se também, que decepcionado com a produtividade das datas minerais que ele escolheu, por direito, para explorar, abandonou sua criatura e acompanhou os irmãos Caldeira Brandt, que tinham assumido através de arrematação o 3º contrato de diamantes, rumo ao distrito diamantino.
GENEALOGIA
Fróis/Fróes - o genealogista
e descendente Luís Fróis descreveu a origem da família: "O apelido
Fróis é, assim como muitos outros, de origem patronímica, deriva de
Froilaz, que significa filho de Froila, pelo que não se pode falar numa
única família Fróis, mas em inúmeras e diferentes famílias deste apelido
que, provindo de um varão de nome Froila ou não, fizeram desse
patronímico o seu apelido, com diversas origens geográficas, sociais e econômicas.
Assim, na região do oeste dos finais do século XVI a finais do século XVIII, num espaço compreendido entre Évora de Alcobaça e Aljubarrota, encontram-se com relativa frequência pessoas de apelido Fróis, muitas vezes antecedido do apelido Rodrigues. Parece tratar-se de uma única família, como é possível constatar pela homogeneidade dos estatutos sociais e profissionais dos seus membros, pela combinação de apelidos que apresentam (Rodrigues Fróis) e ainda pelo espaço claramente delimitados das suas origens (senhorio do Mosteiro de Alcobaça).
O primeiro caso documentado respeita ao padre Bento Rodrigues Fróis, nascido em cerca de 1581 em Santiago Maior de Évora de Alcobaça, e que em 1646 era vigário perpétuo na igreja paroquial desta vila. No entanto, não se tem certeza se pertencem ao mesmo tronco familiar ou se a diferentes linhagens deste nome.
A família Fróis, constituída por gente campesina de pequenos e médios recursos ao longo do século XVII, alcançou maior desafogo econômico no século XVIII. Nestes dois séculos deu várias gerações de padres em Aljubarrota, familiares do Santo Ofício e negociantes com interesses no Brasil".
Assim, na região do oeste dos finais do século XVI a finais do século XVIII, num espaço compreendido entre Évora de Alcobaça e Aljubarrota, encontram-se com relativa frequência pessoas de apelido Fróis, muitas vezes antecedido do apelido Rodrigues. Parece tratar-se de uma única família, como é possível constatar pela homogeneidade dos estatutos sociais e profissionais dos seus membros, pela combinação de apelidos que apresentam (Rodrigues Fróis) e ainda pelo espaço claramente delimitados das suas origens (senhorio do Mosteiro de Alcobaça).
O primeiro caso documentado respeita ao padre Bento Rodrigues Fróis, nascido em cerca de 1581 em Santiago Maior de Évora de Alcobaça, e que em 1646 era vigário perpétuo na igreja paroquial desta vila. No entanto, não se tem certeza se pertencem ao mesmo tronco familiar ou se a diferentes linhagens deste nome.
A família Fróis, constituída por gente campesina de pequenos e médios recursos ao longo do século XVII, alcançou maior desafogo econômico no século XVIII. Nestes dois séculos deu várias gerações de padres em Aljubarrota, familiares do Santo Ofício e negociantes com interesses no Brasil".
No Brasil, de importância em nosso estudo, viveu o coronel Pedro
Rodrigues Fróes, filho de Luiz Francisco Granjeiro, falecido em 1699 e de Maria Rodrigues Fróes, falecida em 1713; casados em Évora de Alcobaça aos 08/09/1659; neto paterno de Álvaro Francisco Granjeiro, falecido em 1662, e de Margarida Francisca, falecida em 1644; neto materno de Antônio Correia e de Maria Rodrigues Fróis, todos naturais da freguesia de Santiago da vila de Évora, Couto de Alcobaça, distrito Leiria, Portugal; Pedro Rodrigues Fróis teve como irmãos legítimos:
1 Doutor José Rodrigues Fróis, médico formado na universidade de Coimbra, fidalgo da casa real, médico da câmara, guarda e casa real, bem como familiar do Santo Ofício em 1701. O Dr. José Rodrigues Fróis de seu casamento em 21/06/1694 na igreja do Alecrim de Lisboa, com Maria Antônia da Silva Leitão, filha de Domingos da Silva e de Francisca Leitão, inaugurou o tronco de fidalgos cavaleiros Fróis Leitão: José Fróis Leitão (nascido em 1708), capitão tenente, viveu na Índia; João Fróis Leitão (nascido em 1704), cavaleiro fidalgo; Teodósio Fróis Leitão, cavaleiro fidalgo; Crispim Fróis Leitão (1705); Francisco Fróis Leitão (1709); Manuel Fróis Leitão (nascido em 1710), capelão fidalgo; importante nomear as irmãs: Ana (1698), Inês (1701), Faustina ((1702). Lucrécia (1707);
2 Maria Rodrigues Fróes, nascida em 03/10/1661; casada em 1690 com Manoel Moreira;
3 Manoel Rodrigues Fróes, casado em 1693 com Inês Ribeiro;
Pedro Rodrigues Fróes também habilitado familiar do
Santo Ofício Inquisição de Lisboa, estabeleceu inicialmente em Mogi das Cruzes,
São Paulo, onde ocupou cargos de vereança; em 13 de agosto de 1728, obteve carta-patente de coronel do regimento de auxiliares da vila de Mogi, cargo não
remunerado, mas honorífico. Na década de 1730, passou a Minas Gerais, sendo que
em 1737 já era morador no caminho novo de Goiás, com sesmaria na margem direita do rio
São Francisco, confrontando com Lourenço Coimbra da Costa; em 1744, participou
junto com o filho José Rodrigues Fróes da instalação do arraial de São Luiz e
Santana das Minas do Paracatu; em 1746 figura como irmão da irmandade de
Santana no dito arraial; em 1749, vende suas terras minerais no arraial de São Luiz e Santana: não descobrimos se ele retorna a sua fazenda, ou, se acompanha os filhos rumo a região diamantina, que se estabeleceram em Itacambira. Casou-se em cerca de 1700, com Izabel Barbosa de Moraes,
natural de São Paulo, filha de João Martins Bonilha e de Maria Correia de Moraes.
Dona Izabel faleceu em Mogi das Cruzes em 20 de abril de 1742. Filhos
descobertos:
1 - Guarda-mor José Rodrigues Fróes, batizado em 19/12/1701 em Mogi das Cruzes. Passou para as Minas Gerais, em companhia do pai, minerou no Serro do Frio (atual cidade do Serro), perambulou pelos sertões das gerais à cata de minas de ouro, e afortunadamente, em 1743, as encontrou nos sertões do rio Paracatu; fundador do arraial primitivo que lá se iniciou, batizado por ele de arraial de São Luiz e Santana, mesmo nome dado ao córrego em que ele e seus escravos encontraram os veios de ouro de aluvião às suas margens, e que posteriormente passou a ser chamado pelo povo de córrego Rico. Em 1749, nosso descobridor deixa as Minas do Paracatu, decepcionado com seus infortúnios e se estabelece no distrito diamantino. Fomos encontrá-lo em Itacambira em 1754, em um assento de batismo, no qual ele foi padrinho da criança. Morre por volta de 1780 em Diamantina.
1 - Guarda-mor José Rodrigues Fróes, batizado em 19/12/1701 em Mogi das Cruzes. Passou para as Minas Gerais, em companhia do pai, minerou no Serro do Frio (atual cidade do Serro), perambulou pelos sertões das gerais à cata de minas de ouro, e afortunadamente, em 1743, as encontrou nos sertões do rio Paracatu; fundador do arraial primitivo que lá se iniciou, batizado por ele de arraial de São Luiz e Santana, mesmo nome dado ao córrego em que ele e seus escravos encontraram os veios de ouro de aluvião às suas margens, e que posteriormente passou a ser chamado pelo povo de córrego Rico. Em 1749, nosso descobridor deixa as Minas do Paracatu, decepcionado com seus infortúnios e se estabelece no distrito diamantino. Fomos encontrá-lo em Itacambira em 1754, em um assento de batismo, no qual ele foi padrinho da criança. Morre por volta de 1780 em Diamantina.
Transcrição: Aos dezanove dias do mês de março de mil
settecentos esincoenta equatro annos baptizei epus os santos óleos aAntonio
filho legitimo de Vitorino Pereyra de Mello ePaula de Souza. Foy Padrinho
oGoarda mor Jose Rodrigues Froes, de que fis esse assento. Vigario Jeronimo de
Macedo Portugal.
*Nota: Em correspondência datada de 20 de junho de 1781, entre o alferes João Marinho de Castro, morador em Vila Rica, e Vicente Vieira da Mota, morador no arraial do Tijuco (atual Diamantina), com uma ordem de crédito para o dito José Rodrigues Fróes, sugere ser ele já falecido naquela data, sem deixar descendentes.
2 - Antônio Rodrigues Fróes nascido em 1703 em Mogi das Cruzes; casou em 1736 com Catarina Bueno da Luz, com descendência em São paulo; faleceu em Atibaia, São Paulo em 24/10/1756;
*Nota: Em correspondência datada de 20 de junho de 1781, entre o alferes João Marinho de Castro, morador em Vila Rica, e Vicente Vieira da Mota, morador no arraial do Tijuco (atual Diamantina), com uma ordem de crédito para o dito José Rodrigues Fróes, sugere ser ele já falecido naquela data, sem deixar descendentes.
2 - Antônio Rodrigues Fróes nascido em 1703 em Mogi das Cruzes; casou em 1736 com Catarina Bueno da Luz, com descendência em São paulo; faleceu em Atibaia, São Paulo em 24/10/1756;
3
– Francisca Rodrigues Fróes, batizada em 08 de setembro de 1708 em Mogi das Cruzes,
sem mais notícias;
4
– Miguel Rodrigues Fróes, batizado em 9 de março de 1715 em Mogi das Cruzes;
casou em 1745 com sua parenta Francisca Pedrosa Leme, com descendência; em Paracatu, viveu um filho:
4.1 - Ignácio Rodrigues Fróes, casado nas Minas do Paracatu com Tereza de Jesus Mendes, natural de Sabará; descobrimos a filha:
4.1.1 -Maria, batizada em 16/01/1772;
4.1 - Ignácio Rodrigues Fróes, casado nas Minas do Paracatu com Tereza de Jesus Mendes, natural de Sabará; descobrimos a filha:
4.1.1 -Maria, batizada em 16/01/1772;
5
– Salvador Rodrigues Fróes, batizado em 1718, em Mogi das Cruzes; casou-se com
Maria Pedrosa Leme, filha de Roque Bicudo Leme e de Ana Vieira de Barros, todos de Guaratinguetá; foi morador nas Minas do Paracatu por curto período de tempo, passando para Itacambira, ao norte, e parece ter sido o único da família Fróes a
deixar descendência no lugar. Filhos:
5.1 - Francisco de Sales Rodrigues Fróes, batizado em 11/02/1742 em Mogi das Cruzes; aparece como padrinho em Itacambira;
5.2 – Maria Rodrigues Fróes, natural de Mogi das Cruzes. Casou-se em 1763 em Itacambira com
Manoel Alves Pereira. Filhos:
5.2.1 Antônio;
5.2.2 Álvaro;
5.2.3 João;
5.2.4 Maria;
5.3 - Capitão Pedro Rodrigues Fróes, natural de Mogi das Cruzes, onde foi batizado em 27/02/1737; casado no arraial de Paracatu com Maria (Magdalena?) da Silva Albuquerque, natural de Meia Ponte, filha de Alexandre José de Castro, natural de Lisboa, e de Agostinha da Silva Albuquerque, natural de Meia Ponte, Goiás; Maria da Silva Albuquerque faleceu em Itacambira em 29/05/1806.
5.3 - Capitão Pedro Rodrigues Fróes, natural de Mogi das Cruzes, onde foi batizado em 27/02/1737; casado no arraial de Paracatu com Maria (Magdalena?) da Silva Albuquerque, natural de Meia Ponte, filha de Alexandre José de Castro, natural de Lisboa, e de Agostinha da Silva Albuquerque, natural de Meia Ponte, Goiás; Maria da Silva Albuquerque faleceu em Itacambira em 29/05/1806.
Filhos:
5.3.1 - Joaquim Rodrigues Fróes, nascido em 26/07/1775 no Arraial de São Luiz e Santana das Minas do Paracatu;
Batismo Joaquim |
5.3.3 - Capitão Salvador Francisco Rodrigues Fróes, nascido nas Minas; casou duas vezes: 1ª vez com sua prima Tereza Duarte Ferreira, nascida em 1791 e falecida em 1825; 2ª vez com outra sua prima Dona Antônia Feliciana da Gama.
Filhos do primeiro matrimônio, nascidos na Bahia, onde o casal era morador:
5.3.3.1 - Mariana Rodrigues da Silva Fróes, casada com descendência;
5.3.3.2 - Maria Izabel Rodrigues da Silva Fróes, casada com descendência;
5.3.3.3 - Maria Agostinha Rodrigues da Silva Fróes, casada com descendência;
5.3.3.4 - Deolinda Rodrigues Fróes;
Filhos do Segundo matrimônio, nascidos em Paracatu, para onde retornou o capitão ao enviuvar-se, estabelecendo com a segunda esposa no distrito de Santana dos Alegres, atual João Pinheiro. Proprietário abastado, dono das fazendas Jacaré e Banabuiú.
5.3.3.5 - Teresa da Conceição Rodrigues Fróes, casada com o capitão Francisco Temístio de Assis, com pelo menos uma filha, que descobrimos:
5.3.3.5.1 - Zenóbia, casada com seu tio Cândido Fróes da Gama, item 5.3.3.8;
5.3.3.6 - Izabel Rodrigues Fróes, casada com o capitão Joaquim Antônio de Figueiredo Torres;
5.3.3.7 - Manoel Fróes da Gama, casado com Ana Carneiro de Mendonça, nascida em 07/04/1853 e falecida em 17/02/1908, filha de Manoel Carneiro de Mendonça Sobrinho e de Francisca Rodrigues de Oliveira; filhos:
5.3.3.7.1 Salvador Rodrigues Fróes, com 39 anos em 1909;
5.3.3.7.2 Sinfrônia Rodrigues Fróes, 27 anos;
5.3.3.7.3 Ronaldo Rodrigues Fróes, 24 anos;
5.3.3.7.4 Izabel Rodrigues Fróes, casada com Getúlio Borges;
5.3.3.7.5 Antônia Rodrigues Fróes, 19 anos;
5.3.3.7.6 José Rodrigues Fróes, 18 anos;
5.3.3.7.7 Mário Rodrigues Fróes, 13 anos;
5.3.3.7.8 Josefina Rodrigues Fróes, casada com Joaquim Borges.
Nota: os nomes aparecem em outros documentos como Carneiro Fróes.
5.3.3.8 - Cândido Fróes da Gama;
5.3.3.8 - Cândido Fróes da Gama;
5.4 – Jacinta Rodrigues Fróes, natural de Paracatu. Casou-se em Itacambira com Pedro
Pereira de Lima; Filhos:
5.4.1 Ana Apolinária, nascida em 1765;
5.4.2 Antônia Tomásia, nascida em 1867;
5.4.3 Manoel Pereira Lima Júnior;
5.4.4 Maria Pereira dos Anjos;
5.5 – Helena Rodrigues Fróes, natural de Paracatu; ainda vivia em 1815, por ocasião do batismo da neta Luísa. Casada com o Guarda-mor Manuel José da Cunha, natural da freguesia de Santa Maria Maior da vila de Viana (Viana do Castelo) filho de José Teixeira da Cunha e de Apolônia Maria Josefa, nascido em 1731; o GM já era falecido em 1815.
Pais de:
5.5.1 - Clemente José da Cunha, nascido em 07/06/1772 em Paracatu;
5.5.2 - José Caetano da Cunha ou José Caetano Fróes, casado com Felizarda Norberto da Silveira, filha de José Moreira da Silveira (filho de Leopoldo Carlos Leonel da Silveira e de Catarina Moreira de Vasconcelos) e de Tomásia Francisca da Silva. Obs.: vivia em 1776 no arraial de Paracatu o padre Carlos Pedrosos da Silveira, sobrinho de Leopoldo da Silveira.
Casamento dos pais |
Batismo Manoel José |
5.5.1 - Clemente José da Cunha, nascido em 07/06/1772 em Paracatu;
Batismo Clemente |
Filhos descobertos:
5.5.2.1 Tenente Coronel Pedro José da Silveira, nascido em 1812 e falecido em 26/8/1889 na fazenda Jardim, distrito de Santo Antônio da Água Fria em João Pinheiro. Foi casado com Josefa Moura Magalhães da Silveira, filha de Antônio Pereira e de Ana de Moura Magalhães, esta falecida em 1863, todos naturais de Curvelo - MG. Filhos:
5.5.2.1.1 João Damasceno da Silveira;
5.5.2.1.2 Pedro José da Silveira Júnior;
5.5.2.1.3 Luiz José da Silveira;
5.5.2.1.4 Thomaz José da Silveira;
5.5.2.1.5 Carlos José da Silveira;
5.5.2.1.6 Eduvirges Augusta da Silveira Ulhoa; casada com o capitão Manoel Gonçalves dos Santos Ulhoa. Filhos:
5.5.2.1.6.1 Hermógenes Gonçalves da Silveira, casado com Maria Moreira da Silveira, morador no Chapadão, Patrocínio, MG;
5.5.2.1.6.2 Daniela Gonçalves dos Santos, casada com Joaquim Gonçalves dos Santos;
5.5.2.1.6.3 Tertulina Eumina da Silveira, casada com Joaquim Pereira, com descendência;
5.5.2.1.6.4 Josefa Augusta da Silveira, casada com João Crisóstomo de Campos Valadares;
5.5.2.1.6.5 Leopoldina da Silveira, casada com Maximiliano de Campos Valadares;
5.5.2.1.6.6 Elvira Gonçalves de Ulhoa Santana, casada com Américo José de Santana;
5.5.2.1.6.7 Adelaide Augusta da Silveira, casada com Jão Batista de Freitas;
5.5.2.1.6.8 Daniel Gonçalves da Silveira, casado com Maria Jacinta Pereira de Oliveira;
5.5.2.1.6.9 Honorina Ermínia da Silveira;
5.5.2.1.7 Justina; Justina da Silveira Ulhoa, casada com Capitão Antônio Gonçalves dos Santos Ulhoa. Filhos:
5.5.2.1.7.1 Mariana Gonçalves dos Santos casada com Joaquim Luiz Ribeiro;
5.5.2.1.7.2 Josefina Gonçalves dos Santos, casada com Joaquim Simplício de Carvalho;
5.5.2.1.7.3 Duarte Gonçalves da Silveira, vivia em lugar incerto e não sabido;
5.5.2.1.7.4 Franklina Gonçalves da Silveira;
5.5.2.1.7.5 Jomael Gonçalves da Silveira;
5.5.2.1.7.6 Ana Gonçalves da Silveira, casada com Rosendo Pereira da Silva;
5.5.2.1.7.7 Joana Gonçalves da Silveira, casada com Teófilo Gonçalves da Silva;
5.5.2.1.7.8 Frandolina Gonçalves da Silveira, casada com Pedro Gonçalves da Silva;
5.5.2.1.7.9 Antônio Gonçalves da Silveira;
5.5.2.1.7.10 Cecília Gonçalves da Silveira;
5.5.2.1.7.11 Filomena Gonçalves da Silveira;
5.5.2.1.7.12 Augusta Gonçalves da Silveira;
5.5.2.1.8 Flávia; Flávia da Cunha da Silveira, casada com Sancho Gonçalves dos Santos Ulhoa. Filhos:
5.5.2.1.8.1 Corina da Silveira, casada com Belisário Pereira de Carvalho;
5.5.2.1.8.2 Leopoldina da Silveira, casada com Clarimundo José da Fonseca;
5.5.2.1.8.3 Arthur Gonçalves da Silveira;
5.5.2.1.8.4 José Pedro da Silveira;
5.5.2.1.8.5 Maria Gonçalves da Silveira;
5.5.2.1.8.6 Sancho Gonçalves da Silveira;
5.5.2.1.8.7 Josefa Gonçalves da Silveira.
Nota: Manoel, Antônio e Sancho Gonçalves dos Santos Ulhoa eram filhos do coronel Manoel Gonçalves dos Santos e de Mariana Constantina de Ulhoa.
(Colaborou Mauro Albernaz Neiva)
5.5.2.2 Tomásia, batizada em 08/12/1814 na Matriz de Santo Antônio da Manga de Paracatu; imagem ilustrativa:
5.5.3
– Maria José da Cunha Fróes, nascida em Paracatu em 1889, e falecida em Araxá,
Minas Gerais em 1869. Casou com o capitão Floriano de Toledo Pisa, filho de José Antônio de Sousa Sodré e de Ana Izabel de Faria Leite, nascido em Pitangui em 1777, e falecido em Araxá a 25 de maio de 1855. Em Paracatu foi senhor e possuidor da fazenda da Biboca. Filhos, todos naturais de Paracatu:
5.5.3.1
– Luísa Josefina de Toledo, nascida em 10/06/1815; foi casada com Luiz Pinto Brochado, nascido em 1809 em
Paracatu. Filhos:
5.5.3.1.1
– Idalina Josefina Brochado;
5.5.3.1.2
– Adelaide Carolina Brochado;
5.5.3.1.3
– Alípia Cândida Brochado;
5.5.3.2
– Jacinta Ursulina de Toledo Froés casada na Bagagem em 25/02/1854 com Francisco Batista Roquete Franco. Filho:
5.5.3.2.1
– Horácio Augusto Roquete Franco que foi casado com Leocádia Tormin;
5.5.3.3
– Francisca Tertuliana de Toledo, nascida em Paracatu em 1825 e falecida em
Carangola em 1892; casou duas vezes com descendência do primeiro leito;
5.5.3.4
– Pedro Afonso de Toledo, falecido em Araxá, onde deixou descendência;
5.5.3.5
– Ana Jacinta de Toledo;
5.5.3.6
– Antônio Augusto de Toledo, nascido em 1832 e falecido em 1880 em Araxá, onde
casou com Tomásia Augusta de Toledo, natural de Itapecerica (Minas). Faleceu em
1891 em Araxá. Deixou os filhos, dentre outros:
5.5.3.6.1
– Lafaiete de Toledo Pisa, autor de uma genealogia sobre a origem dos Fróes, cujo original foi publicado
na revista do Arquivo Público Mineiro, 1903;
5.5.3.6.2 - Otaviano de Toledo, nascido em 1864 e falecido em 23/09/1894 em Araxá; jornalista e escritor;
5.5.4 - Francisco, nascido em 10/01/1776;
5.5.5 - João, nascido em 15/10/1777;
5.5.6 -Mariana da Cunha Fróes, casada com o capitão José Batista Roquete Franco, filho de outro e de Josefa Roquete;
5.5.7 - Ana Apolinária da Cunha, batizada em 04/10/1773; casada em 1792 com Domingos André Couto, natural de Pitangui, filho de outro Domingos André do Couto e de Catarina Paes da Silveira; foram moradores na fazenda do Ribeirão do Rio da Prata, lugar denominado Catinga, termo de Santana dos Alegres.
5.5.8 - Manoel Antônio da Cunha;
5.5.3.6.2 - Otaviano de Toledo, nascido em 1864 e falecido em 23/09/1894 em Araxá; jornalista e escritor;
5.5.4 - Francisco, nascido em 10/01/1776;
5.5.5 - João, nascido em 15/10/1777;
5.5.6 -Mariana da Cunha Fróes, casada com o capitão José Batista Roquete Franco, filho de outro e de Josefa Roquete;
5.5.7 - Ana Apolinária da Cunha, batizada em 04/10/1773; casada em 1792 com Domingos André Couto, natural de Pitangui, filho de outro Domingos André do Couto e de Catarina Paes da Silveira; foram moradores na fazenda do Ribeirão do Rio da Prata, lugar denominado Catinga, termo de Santana dos Alegres.
5.5.8 - Manoel Antônio da Cunha;
5.6 – Manoel Rodrigues Fróes, natural de Itacambira, onde foi batizado a 22 de
abril de 1755;
5.7 – Matias Rodrigues Fróes, batizado em Itacambira a 08 de setembro de 1759;
6
– Maria Rodrigues Fróes, batizada em 29 de janeiro de 1713 em Mogi das Cruzes; aí casou em 26 de junho de 1742 com
o capitão Marcelino Correia de Matos, com descendência, que pode ser vista no projeto compartilhar - família Manoel da Cunha, item 6-5-7;
7
– Bento Rodrigues Fróes. Em 1760 vivia em Itacambira;
8
– João Rodrigues Fróes ou João Martins Bonilha, casado com Quitéria de Sousa Leal, natural da Bahia; filho descoberto, que viveu nas Minas do Paracatu:
8.1 - Teodósio Rodrigues Fróes, casado com Helena Soares Paes, filha de Custódio Pinheiro da Costa, natural do Porto e de Teresa Soares Paes, natural de Goiás, filha de Antonio Soares Paes e de Ana Maria Leme, paulistas;
Filhos descobertos:
8.1.1 - Ana, batizada em 19/03/1775;
8.1.2 -João, nascido em 04/04/1777 nas Minas do Paracatu;
9
– Quitéria Rodrigues Fróes, batizada em 14 de junho de 1722 em Mogi das Cruzes;
casou em 1744, com o português Manoel de Sousa Leal, morador no arraial da
Cachoeira, distrito de Ouro Preto, após longo processo de dispensa matrimonial;
10 – Helena Rodrigues Fróes, batizada em 1724 em Mogi das Cruzes e falecida na vila de Santa Bárbara, Minas Gerais a 02 de novembro de 1794; está enterrada na Matriz de Santo Antonio.
Testou em 30 de julho de 1794, onde declara o nome dos
pais, local de nascimento, bem assim diz ser analfabeta e que todos os bens do
casal estavam penhorados pelos credores, estando em estado de pobreza (leia AQUI); casou em
Paracatu em 1745, com o capitão mor Joaquim Caldeira Brandt. Sobre Joaquim
Caldeira Brandt, nascido em 1711 em São João Del-Rei, acompanhou sempre seu irmão Felisberto em busca de fortuna: em 9 de julho de 1744 era morador no arraial da Meia Ponte (atual Pirenópolis), Província de
Goiás, onde trabalhava com mineiro perito, e nesta mesma data
pede autorização para passar as
minas do novo descoberto do Paracatu, onde já estava seu irmão Felisberto. Já morador no arraial de São Luiz e
Santana das Minas do Paracatu, obtém patente de capitão mor de
ordenanças do arraial a 4/11/1745.Tinha sociedade com os irmãos na
mineração,
tanto em Goiás como em Paracatu. Em 1749, por ocasião da arrematação do terceiro contrato de diamantes pelo seu irmão Felisberto Caldeira Brant, retorna a Goiás para administrar as minas de Rio Claro e Pilões. Em 1752, com a baixíssima produtividade dessas minas de diamantes, muda-se com a família para a vila do Tijuco (Diamantina). Posteriormente, fixa-se na comarca de Sabará, e aí falece em 22 de novembro de 1756 na sua fazenda de João Pereira, distrito de Roça Grande, hoje bairro da cidade de Sabará. Foi sepultado na capela mor da fazenda do Jaguara, na mesma Roça Grande. Abaixo, imagem de seu assento de óbito:
Documentos datados de 9 e 27 de julho de 1761 emitidos na vila de Sabará, nos quais Dona Helena Rodrigues Fróes solicita a confirmação do rei de Portugal, de sua condição de tutora de seus quatro filhos menores por falecimento de seu marido Capitão Joaquim Caldeira Brant confirmam sua morte. Filhos:
8.1 - Teodósio Rodrigues Fróes, casado com Helena Soares Paes, filha de Custódio Pinheiro da Costa, natural do Porto e de Teresa Soares Paes, natural de Goiás, filha de Antonio Soares Paes e de Ana Maria Leme, paulistas;
Filhos descobertos:
8.1.1 - Ana, batizada em 19/03/1775;
8.1.2 -João, nascido em 04/04/1777 nas Minas do Paracatu;
Batismo João |
10 – Helena Rodrigues Fróes, batizada em 1724 em Mogi das Cruzes e falecida na vila de Santa Bárbara, Minas Gerais a 02 de novembro de 1794; está enterrada na Matriz de Santo Antonio.
Óbito de Dona Helena Fróes |
Documentos datados de 9 e 27 de julho de 1761 emitidos na vila de Sabará, nos quais Dona Helena Rodrigues Fróes solicita a confirmação do rei de Portugal, de sua condição de tutora de seus quatro filhos menores por falecimento de seu marido Capitão Joaquim Caldeira Brant confirmam sua morte. Filhos:
10.1 – Licenciado José Caldeira Brandt. Em 1794 era
morador na vila de Santo Amaro do Brumado, freguesia de Santa Bárbara. Foi
casado com Inês Perpétua de Jesus com descendência;
10.2 – Joaquim Caldeira Brandt. Em 1794, vivia no
arraial de Paracatu no estado de solteiro;
10.3 – Maria Inácia do Nascimento. Casou duas vezes; 1ª
vez com Manoel da Silva Araújo; 2ª vez com Francisco Coelho Linhares em 09 de
janeiro de 1789 na capela de Santo Amaro do Brumado; em 1794 vivia no Serro do Frio (atual Serro);
Outros Fróes que viveram no noroeste de Minas (região de Paracatu)
Rio da Prata - fazenda Capão
1 Nicolau Rodrigues Fróes, casado com Ana Pereira de Sousa, sem mais notícias;
2 Vitorino Rodrigues Fróes, casado com Francisca Ferreira Guimarães. Fazenda Capão.
Filhos:
2.1 Cândido Rodrigues Fróes; com fulana de tal, teve pelo menos:
2.1.1 Virgínia Rodrigues Fróes, casada com Francisco Gomes Caldas de Melo. Filhos:
2.1.1.1 a 4 - Cândida, Manoel, João e Francisco Gomes de Melo.
2.2 Teodora;
2.3 Elias Rodrigues Fróes;
2.4 Francisco Rodrigues Fróes;
2.5 Umbelina;
2.6 Maria;
2.7 Pedro Rodrigues Fróes;
2.8 Carlota;
2.9 Alvaro Rodrigues Fróes.
Buritis (Urucuia), freguesia de Nossa Senhora da Pena, termo de Paracatu
3 Francisco Rodrigues Fróes, casado duas vezes. Com Quintiliana da Costa Barros, teve os filhos:
(idades em 1837)
3.1 Ana Felícia, com 32 anos;
3.2 Maria, com 30 anos;
3.3 Claudina, com 28 anos;
3.4 Valério Rodrigues Fróes, com 26 anos;
3.5 Pedro Rodrigues Fróes, com 24 anos;
3.6 Izabel, com 22 anos;
3.7 Antônio Rodrigues Fróes, com 12 anos.
Com Adriana Pereira da Silva, teve:
3.8 Eduardo Rodrigues Fróes, com 6 anos;
3.9 Gabriel Rodrigues Fróes, com 2 anos.
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Nota2: O historiador Olímpio Gonzaga relata em seu
livro Memória Histórica de Paracatu, que Joaquim Caldeira Brandt e sua mulher Helena
Rodrigues Fróes, retornaram a Paracatu, aonde ele veio a falecer, e que a viúva se casou em segundas núpcias com o português Manoel José da Cunha, e que deste
consórcio não houve filhos. Nosso historiador equivocou-se como se pode ver no
item 5.1: uma sua sobrinha homônima é que foi casada com um Manoel José da
Cunha. Que o capitão Joaquim Caldeira Brandt não esteve em Paracatu em 1794 para receber uma herança, pois faleceu em 1756 na região de Sabará. Por fim, no seu testamento ela deixa bem claro que só foi casada uma única vez, e
jamais retornou à Paracatu. Veja um seu dizer: No documento abaixo, ela confirma sua união com o capitão Joaquim Caldeira Brant, diz ser irmã de José Rodrigues Fróes "o primeiro descobridor das Minas do Paracatu" e que eram filhos do mesmo matrimônio do coronel Pedro Rodrigues Fróes.
1– Piza, Lafaiete de Toledo – artigo: José Rodrigues
Fróes, in Revista do Arquivo Público Mineiro, Vol.8 fascículos 3,4 –
julho/dezembro de 1903;
2 – FamilySearch, livros paroquiais:
2.1 Arquidiocese de São Paulo - dispensas matrimoniais;
2.1 Arquidiocese de São Paulo - dispensas matrimoniais;
2.2 - Mogi das Cruzes, SP;
2.3 - Santa Bárbara, Minas Gerais ;
2.3 - Santa Bárbara, Minas Gerais ;
2.4 - Itacambira, MG;
3 – Testamento de Helena Rodrigues Fróes, disponível
no Arquivo Público Mineiro;
4 – Arquivo Histórico Ultramarino – documentos
relativos a Joaquim Caldeira Brandt.
5 - Livros paroquiais (fragmentos) da matriz de Santo Antônio de Paracatu.
5 - Livros paroquiais (fragmentos) da matriz de Santo Antônio de Paracatu.
Março de 2014. Última Atualização em julho de 2024.
Eu sou, José Acácio Fróis, nascido aos 09/10/1952, moro Luislândia, MG, há 45km do Rio São Francisco, neto de Adão Rodrigues Fróis e Rita Leites Vieira.
ResponderExcluirEu sou João Severiano Dias Santos, filho de Joaquim Dias Fróes, neto de Severiano Rodrigues Fróes e bisneto de Santo Rodrigues Fróes, moro em Montes Claros.
ExcluirOi João! Percebo que seu sobrenome mudou de Froes para Santos, assim como o meu. Me chamo Thais dos Santos, bisneta de Franciso Luis Froes. Há alguma razão para isso? Adoraria saber mais detalhes sobre a história da nossa família e as mudanças que ocorreram durante esse tempo. Por favor, mande uma resposta para mim: thais.ofds@gmail.com
ExcluirEu sou Vitor Fróes, neto de jairo sá pereira fróes, nascido em salvador. bom ver que essa familia tem uma historia muito grande!
ResponderExcluirMinha vó e da família froes porém ainda n descobrir a origem dos seus pais e avós, nasceu em maracas Ba
ExcluirSou trisneto de Ana Rodrigues Fróes, da Bahia, que foi casada com Estanislau Virgínio Rebouças, morreu na região de Caetité-BA. Busco informações sobre quem seria meus tataravós. Obrigado!
ResponderExcluirMinha avó claudina Rodrigues Froes filha de Manoel Rodrigues Froes nascido em Minas gerais
ResponderExcluirola tudo bem, me chamo William estou buscando materiais de Manoel Rodrigues Froes achei alguns materiais, ele e meu sexto avo, a filha dele que descendo chama Emerenciana Rodrigues Froes, nascida em Minas Nova, voce sabe onde a Claudina Nasceu ?
ExcluirOlá ,sou descendente de Maria Rodrigues Froes irmã de Pedro Rodrigues Fores , nasci em Évora de Alcobaça Alcobaça Portugal, e aí vivo com a minha família. Fiz teste de ADN e houve correspondências com familiares Froes do Brasil -
ResponderExcluirOla Alzira. Tudo bem? Espero que sim. Então, sou 7 neto da Gloriosa Helena Rodrigues Froes, filha do querido Pedro Rodrigues Froes que é irmao da sua querida avo Maria Rodrigues Froes... Abraco fraterno. Fabio G.B. Caldeira Brant
ExcluirSou Marli Silva Froes, neta de Julia Rodrigues Fróes, bisneta de André Rodrigues Fróes, de Montes Claros-MG
ResponderExcluirSou 7 neto dos Honrosos, HELENA RODRIGUES FRÓES e JOAQUIM CALDEIRA BRANT. Gostei muito de ler esse expetacular texto sobre a Familia....
ResponderExcluirMeu nome: Valter Rodrigues Froes, filho de José Rodrigues Fróes (falecido a 62 anos, aproximadamente).
ResponderExcluirSou tataraneta de Cândido Froes da Gama e Zenobia Timistio de Assis (respectivamente filho e neta de Capitão Salvador Rodrigues Froes)
ResponderExcluirBom dia! Meu bisavô se chama José Jerônimo Rodrigues Fróes morava na região de Montes Claros em uma fazenda chamada Vaca brava,Minas gerais, minha mãe relata que era Português.
ResponderExcluirEstou tentando saber mais sobre minha família. Se alguém puder me ajudar agradeço muito.
Bom dia, Meu nome é Andreza Fróes, meu bisavô se chamava José Jerônimo Rodrigues Fróes, estou tentando juntando informações sobre minha descendência. Meu bisavô viveu em Montes Claros Minas gerais, em uma fazenda chamada Vaca brava é o que sei até o momento. Minha mãe conta que ele chegou de Portugal e se estalou nesta fazenda. Gostaria muito de saber mais sobre minha família se alguém puder me ajudar agradeço.
ResponderExcluirSou Wilson Rodrigues, meu bisavô João Rodrigues Fróis veio da região de Paracatu/João Pinheiro e fixou residência em Lagamar MG onde faleceu. Gostaria muito de comprovar minha linhagemfamiliar. Qualquer informação serámuito bem vinda!
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