Pular para o conteúdo principal

COMUNICADO RELEVANTE

Após 17 anos, online, chega a hora de dizer “até qualquer dia”.

Foi uma longa jornada, como a genealogia o é, até aqui.

Muito obrigado a milhares de pessoas que acessaram e acessam o Blog a procura de seus antepassados paracatuenses. Agradecemos, outrossim, a colaboração abnegada de nossos colaboradores diretos e indiretos, o confrade Eduardo Rocha, que como um general de infantaria devassou o Arquivo Público de Paracatu a procura de documentos antigos relativos às famílias pioneiras. Agradecemos também a colaboração informal do genealogista Mauro César Albernaz da Silva Neiva, que preencheu as lacunas existentes nas diversas genealogias.

O Blog continuará em linha, aberto a consultas, enquanto o hospedeiro assim aprouver.

O administrador



Comentários

  1. ..Meu eterno agradecimento pela paciência com que o Dr José Aluísio Botelho ajudou a estruturar a linguagem e o conteúdo dos textos do Blog Historiografia para Catalão

    O incentivo através da comunicação direta e objetiva que mantivemos durante a última década foi de grande valia, esclarecendo a história e a memória de nossas famílias

    Meu “até qualquer dia”, já com saudades! Valeu demais!!

    ResponderExcluir
  2. Caro, Dr. José Aluísio Botelho, seu blog tem o legado de todas as sua horas dedicadas às pesquisas, desenvolvimento dos textos, e o "matutar" quebrando a cabeça pra realizar as conexões dos diversos ramos familiares.

    Seu trabalho é obra de fôlego que, com certeza, já auxiliou e ainda auxiliará muitos iniciantes no caminho da genealogia.

    Parabenizo-o pelo excelente resultado de suas pesquisas e faço votos de que, estando bem, e caso seja inquietado pelo comichão do pesquisar, ainda venha trazer novidades ao blog.

    Deus o abençoe!

    ResponderExcluir
  3. Que pena. Aprendi muito sobre a cidade da minha mãe Isabel R.Ramos.Filha de Josefa Gonçalves Ramos e Cândido Rodrigues Ramos. Mas ela, era Gonçalves dos Santos, nascida em 1908 e ele, em 1902, viveram na Fazenda Tombador. Eu adoro esse Blog. Parabéns pelo resgate histórico da região.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas

DONA BEJA E AS DUAS MORTES DE MANOEL FERNANDES DE SAMPAIO

Por José Aluísio Botelho A história que contaremos é baseada em fatos, extraídos de um documento oficial relativo a um processo criminal que trata de um assassinato ocorrido na vila de Araxá em 1836. O crime repercutiu no parlamento do império no Rio de Janeiro, provocando debates acalorados entre os opositores do deputado e ex-ministro da justiça, cunhado do acusado, como se verá adiante. Muitos podem perguntar porque um blog especializado em genealogia paracatuense, está a publicar uma crônica fora do contexto? A publicação deste texto no blog se dá por dois motivos relevantes: primeiro, pela importância do documento, ora localizado, para a história de Araxá como contraponto a uma colossal obra de ficção sobre a personagem e o mito Dona Beja, que ultrapassou suas fronteiras se tornando de conhecimento nacional. Em segundo lugar, porque um dos protagonistas de toda a trama na vida real era natural de Paracatu, e, portanto, de interesse para a genealogia paracatuense, membr...

ULHOA - ESBOÇO GENEALÓGICO

Por José Aluísio Botelho FAMÍLIA ULHOA, DO VALE DO ULLA NA GALÍCIA ATÉ PARACATU EM  MINAS GERAIS Para saber mais, leia neste blog :  Coronel Sancho Lopes de Ulhoa e seus descendentes A) - Origem do apelido: do rio ULLA, na Galícia, que passou a ser Ulló (olho), depois Ulloa e hoje Ulhoa. Também provêm do hebraico hurscha (floresta) e/ou de uxna, forma adaptada ou corrompida de Yehoshua. 1) - Dom Férnan Sanches de Ulló, o primeiro Ulhoa de que se tem notícia e que viveu pelos anos de 756, visigodo, dono das terras n o vale do rio Ulla; 2) - Dom Lopo Ruiz de Ulló (1120);    Vale do Rio Ulla by Isidro Cea 3) - Dom Fernão Lopes de Ulló (1212), casado com Maria Martinez; 4) - Dom Lopo Sanches de Ulló, casado com Mayor Gomes de T rastamara; 5) - Dom Sancho Lopes de Ulloa, rico homem galego, primeiro Senhor de Vilamayor de Ulloa (barão), casado com Urraca Perez de Sotomayor; para saber mais: Clique na imagem abaixo para adquirir o livro na Amazon.com Clique aqui p...

GUARDA-MOR JOSÉ RODRIGUES FRÓES

Por José Aluísio Botelho             INTRODUÇÃO  Esse vulto que tamanho destaque merece na história de Paracatu e de  Minas Gerais, ainda precisa ser mais bem estudado. O que se sabe é que habilitou de genere em 1747 (o processo de Aplicação Sacerdotal se encontra arquivado na Arquidiocese de São Paulo), quando ainda era morador nas Minas do Paracatu, e embora fosse comum aos padres de seu tempo, aprece que não deixou descendentes*. Que ele foi o descobridor das minas do córrego Rico e fundador do primitivo arraial de São Luiz e Santana das Minas do Paracatu, não resta nenhuma dúvida. De suas narrativas deduz-se também, que decepcionado com a produtividade das datas minerais que ele escolheu, por direito, para explorar, abandonou sua criatura e acompanhou os irmãos Caldeira Brandt, que tinham assumido através de arrematação o 3º contrato de diamantes, rumo ao distrito diamantino. Documento de prova GENEALOGIA  Fróis/Fróes -...

ACHEGAS AS "MEMÓRIAS GENEALÓGICAS E HISTÓRICAS DA FAMÍLIA CALDEIRA BRANT"

Por José Aluísio Botelho Pedro Caldeira Brant, conde de Iguaçu (leia sobre ele in fine), escreveu na segunda metade do século XIX, obra manuscrita até hoje não publicada, intitulada “Memórias Genealógicas e Históricas da Família Caldeira Brant e Outras Transcripcõens e Originaes”, em que descreve a genealogia e a história da família desde sua origem na Bélgica no século XIV, passando por Portugal até chegar no Brasil em fins do século dezessete, início do dezoito. O conde linhagista em seu códice, teve o cuidado de fazer transparecer a verdade genealógica em s uas pesquisas: discorre sobre a origem dos Van Brant em Anvers (francês) = Antuérpia, baseada em fontes secundárias, faz conjecturas acerca do nome Van Brant em analogia aos duques de Brabant e a possível origem bastarda, ilegítima dos Brant . Com breves referências sobre o tronco português, passa ao Brasil, aonde aprofunda as investig ações de seu ramo genealógico paterno , bem com o dá ênfase à s suas orig...

FRAGMENTOS DE GENEALOGIAS

Por José Aluísio Botelho Diante da falta quase completa de documentos primários, reunimos indivíduos que viveram nos tempos do arraial e da vila, e que carregavam os sobrenomes transmitidos a descendência, abaixo assinalados: OS LOPES DE OLIVEIRA Nos tempos de arraial Inicia-se a família Lopes de Oliveira, com a presença de Manoel Lopes de Oliveira, já miscigenad a, com a união de Manoel Lopes de Oliveira com Catarina, negra mina; o casal teve um filho nascido nas Minas do Paracatu, que descobrimos: Antônio Lopes de Oliveira, que com Marcelina Ribeira, filha de Francisco Vaz Salgado, natural do Porto, Portugal e de Maria Ribeira, negra mina, continuaram o processo de caldeamento da família com o nascimento de seus filhos; Descobrimos dois filhos nos assentos de batismos do arraial: 1 Tereza, nascida em 18/6/1774 e batizada aos 26 do dito mês e ano; Tereza Lopes de Oliveira, casada ca. 1787 com Custódio Pinto Brandão, com registro de provisão de casamento no Ca...

O CORONEL MANOEL FERREIRA ALBERNAZ E SEUS DESCENDENTES

Por Eduardo Rocha Mauro Cézar da Silva Neiva Colaborou José Aluísio Botelho (Última atualização em 23/09/2024: 1 A família inicial 2 Outros Albernazes, in fine). Família iniciada em Paracatu na era de 1830, quando lá se estabeleceu o alferes/capitão Manoel Ferreira Albernaz, vindo da região de Aiuruoca, sul de Minas, com esposa e filhos, adquirindo a fazenda da Capetinga. Manoel Ferreira Albernaz, o velho (vamos chamá-lo assim), era natural de Taubaté, São Paulo, onde nasceu em 1780, pouco mais (declarou 49 anos em 1832, branco, negociante em processo matrimonial no Porto do Turvo, onde era morador). Tem ascendência ainda ignorada, embora se possa afirmar ser ele descendente do mestre de campo Sebastião Ferreira Albernaz. Casou na capela de Santana do Garambéu, termo de Barbacena, porém ligado ao Turvo (30 km), com Mariana Victória de Jesus, por volta de 1810. Mariana Vitória de Jesus, nascida e batizada na capela de Santana do Garambéu,  filha de Vitoriano Moreira de Castil...