Homenagem ao notável pesquisador e colaborador deste blog, Eduardo Rocha. (Reprodução/YouTube)
Por José Aluísio Botelho A história que contaremos é baseada em fatos, extraídos de um documento oficial relativo a um processo criminal que trata de um assassinato ocorrido na vila de Araxá em 1836. O crime repercutiu no parlamento do império no Rio de Janeiro, provocando debates acalorados entre os opositores do deputado e ex-ministro da justiça, cunhado do acusado, como se verá adiante. Muitos podem perguntar porque um blog especializado em genealogia paracatuense, está a publicar uma crônica fora do contexto? A publicação deste texto no blog se dá por dois motivos relevantes: primeiro, pela importância do documento, ora localizado, para a história de Araxá como contraponto a uma colossal obra de ficção sobre a personagem e o mito Dona Beja, que ultrapassou suas fronteiras se tornando de conhecimento nacional. Em segundo lugar, porque um dos protagonistas de toda a trama na vida real era natural de Paracatu, e, portanto, de interesse para a genealogia paracatuense, membr
Eduardo, essa ideia da Raposa merece toda homenagem. Parabéns pela dedicação!!
ResponderExcluirEduardo Rocha, meus bisavós são Firmo de Oliveira e Orcalina (Oscarlina) de Almeida e Silva, por isso cheguei aqui no seu blog. O seu trabalho é de valor inestimável. Muito bom ver a sua entrevista. Queria conseguir acesso a algumas provas primárias dos ascendentes do ramo de Oscarlina de Almeida e Silva. Vc poderia me ajudar? Meu contato é hugolousa@gmail.com e zap (61)981770082. Agradeço desde já, Hugo Lousa.
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