POR JOSÉ ALUÍSIO BOTELHO
Bèttencourt
– sobrenome de raiz toponímica, originário da Normandia, França,
adotado pelos senhores de Bèttencourt e Granville. No século XV,
membros da família imigram para as ilhas Canárias na Espanha e daí,
passam à ilha da Madeira, e, por fim, para os Açores. Para o
Brasil, ao longo dos séculos após o descobrimento, vieram inúmeros
portadores do sobrenome em busca de melhores condições de vida. A
corrupção do sobrenome se deu sobretudo no Brasil colônia, onde
encontramos as variantes: Bittencourt, Bitencour, Bitencur, Bitancor,
etc.
Esmeraldo
– sobrenome surgido na ilha da Madeira, situando-se entre as
principais e tradicionais da freguesia da Ponta do Pargo, concelho de Calhetas. Parece ter desaparecido
na descendência em Goiás.
Em
meados do século dezenove o madeirense Ayres Bettencourt Esmeraldo
deu com os costados no sertão do noroeste de Minas, Paracatu, onde
casou com uma filha da terra. Posteriormente, o casal muda para a
província de Goiás, estabelecendo-se na região denominada
Serra dos Cristais, termo de Santa Luzia (atual Luziânia), na divisa
com Paracatu, limitados pelo Rio São Marcos, que passou no final do
século dezenove a se chamar arraial de São Sebastião dos Cristais,
depois vila do mesmo nome e, finalmente, em 1918, foi denominada de
Cristalina, que perdura até os dias atuais.
O
certo é que em 1873 ao adquirir a fazenda Almocafre, este casal pode
ser considerado uma das famílias pioneiras de Cristalina.
Documento - igreja Mãe dos Homens - Estrela do Sul |
A
Fazenda Piscamba
A
fazenda Almocafre (s.m – antigo instrumento de
mineração), é talvez a fazenda Estruturada mais antiga de
Cristalina. Seu primeiro proprietário foi o paracatuense Antônio
Moreira da Silva, conforme consta no livro de registro de terras do
termo de Santa Luzia de 1856: nele vê-se que ele registrou suas
terras em 11 de setembro de 1858, garantidas pela lei nº601 de 18 de
setembro de 1850; posteriormente, em 3 de janeiro e a 15 de março de
1873, a propriedade é vendida a Ayres Bitencourt Esmeraldo e sua
mulher, conforme escritura de dois títulos de venda no tabelião de
Santa Luzia, pelos quais vendeu de cada vez ametade exata da fazenda
Almocafre. Outra escritura passada pelo tabelião da Bagagem (atual
Estrela do Sul), datada de 26 de março de 1878, em cujo cartório
compareceram Antonio José Veloso, sua mulher e outros para venderem
para Ayres Bittencourt Esmeraldo uma fazenda em comum no lugar
denominado São Marcos, Província de Goiás, anexada a fazenda
Almocafre.
Em
um traslado do tabelião de Santa Luzia, José Camelo, em data de 26
de julho de 1884, de uma escritura passada em casa de Ayres
Bittencourt Esmeraldo, pela qual ele e sua mulher fazem a venda das
fazendas Piscamba e Larga de São Pedro a Fortunato Jacinto da Silva
Botelho. A fazenda permaneceu como propriedade da família Botelho, subdividida em outras fazendas, durante cem anos.
Resumindo:
1
– o primitivo dono da fazenda Almocafre, Antonio Moreira da Silva,
vende-a em 1873 para Ayres Bittencourt Esmeraldo;
2
– em 1878, ele comprou e anexou a fazenda limítrofe São Marcos a
Antonio José Veloso e outros;
3
– por fim, Ayres Bittencourt vendeu as duas fazendas a Fortunato
Botelho, morador em Paracatu, já com os nomes de Piscamba e Larga de
São Pedro, antigas Almocafre e São Marcos.
Analisando
a trajetória do casal Bittencourt, conclui-se que em 1884, eles já
possuíam casa de morada em Santa Luzia, onde findaram seus dias, ele em 1891 e a esposa em 1894.
Genealogia
Ayres Bittencourt Esmeraldo, natural da ilha da Madeira, filho de Pedro Bittencourt e de Maria Antônia, ao casar-se com D. Agostinha Gonçalves de Matos, natural de Paracatu, iniciou a família e o sobrenome na região, moradores que foram na fazenda da Ponte, conforme o assento abaixo transcrito:
Ayres Bittencourt Esmeraldo, natural da ilha da Madeira, filho de Pedro Bittencourt e de Maria Antônia, ao casar-se com D. Agostinha Gonçalves de Matos, natural de Paracatu, iniciou a família e o sobrenome na região, moradores que foram na fazenda da Ponte, conforme o assento abaixo transcrito:
Casamento:
“Aos decessete de maio de mil oitocentos e cincoenta e seis feitas
as diligencias de estillo na fazenda denominada Ponte Ribeira de São
Pedro, desta freguesia de Santo Antonio da Manga, Bispado de
Pernambuco, o Reverendo Capellão da sobredita Ribeira Antonino de
Araujo Pereira, em presença da testemunha Luis Alves de Sousa,
juntou em matrimonio por palavras de presente aos nubentes Ayres
Bettencourth Esmeraldo, filho legitimo de Pedro Betencourth e de Maria Antônia Betencourth com Dona
Agostinha Gonçalves de Mattos, filha legitima de Antonio Gonçalves
de Mattos já falecido e Dona Anna de Macedo Guimarães, o primeiro
natural da freguesia de Santa Cruz da Ilha da Madeira, Bispado de
Funchal, e asegunda nascida e baptizada nesta freguesia de Santo
Antonio da Manga Bispado de Pernambuco e logo lhes deo as bençãos
nupciais na formado ritual romano. do que para constar mandou fazer
este assento em que se assigna. Miguel Archanjo Torres.”
Para saber mais: Ascendência de Agostinha Gonçalves de Mattos, veja e leia - Os Gonçalves de Mattos
Filhos:
1
Lindolfo Bittencourt Esmeraldo, casado com Castorina Teófila de
Queiroz;
Filhos:
1.1
Henrique Bittencourt Esmeraldo, casado com Henriqueta Lucinda
Teixeira, filha de Albino Teixeira Pinto e de D. Maria Teixeira de
Jesus;
1.2
Alexandrina Bittencourt Esmeraldo;
1.3
Henriqueta Bittencourt Esmeraldo, casada com Gustavo Layser, nascido
em 28/06/1874 em Bergen, distrito de Birkenfeld, Renânia, Alemanha,
e falecido em 04/08/1966 em Anápolis, Goiás; foi comerciante e
grande exportador de cristal-de-rocha em Cristalina, Goiás, nas
primeiras décadas do século vinte; na década de 1930 era morador
em Ipameri, também em Goiás, finalizando sua vida em Anápolis;
Filhos:
1.3.1
Leda Leyser;
1.3.2
Willie Leyser;
1.3.3
Herta Leyser, falecida em 1982 em Anápolis, Goiás; casada em
28/12/1946 com Waldyr O'dwyer; com descendência;
2
Maria Gonçalves Bittencourt; casada com Delfino Machado da Silveira;
Filhos:
2.1
João Machado Bittencourt;
2.2
Delfino Machado Bittencourt;
3
Eduardo Bittencourt Esmeraldo; casado com Maria Rosa de Jesus, falecida em 01/02/1894;
fazendeiro no distrito de Cavalheiro, termo de Ipameri, Goiás;
Filhos:
3.1
Leonor Bittencourt Esmeraldo, nascida em 1892; foi casada com Otaviano de Paiva Resende,
natural da Bagagem, atual cidade de Estrela do Sul, Minas Gerais,
filho de Joaquim Elias de Resende e de Eudóxia Augusta de Paiva. Neto pela parte paterna de Elias Gomes de Resende e de Virgínia Maria de Jesus; neto pela parte materna de Jacob Batista Marra e de Francisca Roberta de Paiva, esta filha do capitão Francisco Roberto de Paiva.
Os avós podem ser confirmados no batismo de seu irmão Jacob:
Os avós podem ser confirmados no batismo de seu irmão Jacob:
Igreja Mãe dos Homens - Estrela do Sul |
Paiva
– família originária da freguesia de Santa
Maria Madalena de Bustelo, no Concelho de Chaves, distrito de Vila Real, norte de Portugal.
Domingos
de Paiva, natural dali, onde nasceu em 15/09/1698, filho legítimo de
Antônio Fernandes e de Madalena de Paiva, veio para o Brasil
colônia, estabelecendo na região de São João Del Rei; aos 38 anos
de idade, casou em 28/08/1736 na capela da Conceição da vila de São
João Del-Rei, com Tomásia Maria da Silva, com 16 anos, nascida que
foi em 11/10/1720 na freguesia de Nossa Senhora de Monte Sião,
distrito de Setúbal, Portugal;
Paróquia
de São João Del Rei – Casamentos - Aos vinte e oito
do Mês de Agosto do anno de mil setecentos e trinta e seis na
Capella da Conceição desta Villa de São João de El Rey feitas as
denunciações na forma do Sagrado Concilio Tridentino sem se
descobrir impedimento por (...) do Reverendo Vigário da Vara Doutor
Manoel (...) Coutinho que se me apresentou e com lisenca do Revendo
Padre Antônio Martins na presensa das Testemunhas Antônio de
Freitas e Antônio Vaz de Siqueira (e?) de mim se casarão em face da
Igreja solenemente por palavras Domingos de Paiva filho
legitimo de Antônio Fernandes e de sua mulher Madalena de Paiva
natural da Freguesia de Santa Madalena do lugar de Bustello, Comarca
de Chaves, Arcebispado de Braga com Tomásia Maria filha
legitima de Paulo da Silva Fonseca e de sua mulher Antonia Caetana
natural da Freguesia de Nossa Senhora do Monte Sion do lugar de Amora
Arcebispado de Lisboa de que fiz este assento - Frco de
Almda Faria
Domingos
de Paiva faleceu em 22/09/1783, e sua mulher Tomásia em 19/09/1799,
ambos com testamento.
Dentre
os filhos do casal, houve:
1
Antônio de Paiva e Silva, batizado na capela de Conceição da Barra,
filial da matriz do Pilar de São João Del-Rei aos 09/03/1739; casou
em 20/02/1775 na mesma capela, com Ana Antônia de Brito, natural e
batizada em Carrancas, filha de Antônio de Brito Peixoto e de Maria
de Moraes Ribeiro; Antônia faleceu em 15/10/1799 com testamento;
filho, dentre outros:
1.1
Antônio Caetano de Paiva e Silva, nascido em 1777; casou em
10/02/1800 na capela de São Gonçalo, com Francisca de Paula e Silva
ou Nascimento, filha de Fernando Antônio da Silva e de Anacleta
Maria do Nascimento; em 1831/32 o casal eram moradores em São
Francisco das Chagas, termo de Araxá (atual Rio Paranaíba), e
comparecem ao censo, aonde declaram: ele,
de 54 anos, branco, lavrador; ela, de 48 anos, branca, costureira;
declaram também a posse de 31 escravos. Filhos descobertos:
1.1.1
José, batizado em 10/12/1804 na capela de São Gonçalo – José
Caetano de Paiva, que declara ao censo ter 28 anos, branco,
negociante;
1.1.2
Francisco Roberto de Paiva, capitão; declara ao censo ter 22 anos
(nascido, pois, em 1809), branco, lavrador; tronco da família Paiva
em Estrela do Sul e Cristalina, Goiás;
1.1.3
Fernando, 14 anos;
1.1.4
Joaquim, 13 anos;
1.1.5
Ignácio, 11 anos;
1.1.6
Antônio, 9 anos;
1.1.7
Carlos, 7 anos;
1.1.8
Ana, 6 anos. Sobrenome Marra - de origem italiana, região de Nápoles, comprovadamente judeus sefarditas. Para Carmo do Cajuru, MG, veio Jacó Marra da Silva, natural de Chaves, Portugal. Ali, ao casar-se com Narcisa Antonia Rodrigues da Silva Rosa, deu início a família Marra em Minas Gerais. Seu bisneto, Jacó (ou Jacob) Batista Marra iniciou o tronco na antiga Bagagem (atual Estrela do Sul), na década de 1850, época de efervescência da extração de diamantes na região. Faleceu no final de 1908, início de 1909, conforme notícia do jornal da época, O Araguary. Jacob Batista Marra, batizado em 15/08/1839, na capela de Santana de São João Acima, atual Itaúna, era filho de Alexandre Marra da Silva e de Maria Alexandrina Batista da Silva Marra; neto paterno de Martinho Marra da Silva, nascido em por volta de 1766 (ele comparece ao senso de 1831 em Santana de São João Acima, e declara ter 65 anos, e a sua mulher 52), e de Ana Esméria; neto materno do capitão Manoel Batista de Faria Leite e de Júlia Marra da Silva.
Outros filhos descobertos do casal Jacob Batista Marra e Francisca Roberta de Paiva:
1 - Elísio, nascido em 1861;
2 - Gustavo, nascido em 1863, e falecido no mesmo ano;
3 - Jovino de Paiva, nascido em 20/01/1877 e batizado em 17/02 do mesmo ano na igreja de Água Suja (Romaria, MG); pioneiro em Cristalina, proprietário da fazenda Poções; exerceu vários cargos de governança tanto no distrito de São Sebastião quanto na Cristalina emancipada; em 1925 transfere-se com a família para Ipameri, cidade do mesmo estado de Goiás, onde é eleito prefeito em 1936; faleceu em 07/10/1943. Foi casado com Maria Cotta Pacheco, filha legitimada do coronel Francisco Cotta Pacheco e de Júlia Augusta de Artiaga, mulher solteira; não descobrimos sua descendência;
4 - Plácido de Paiva, escrivão de órfãos e jornalista em Luziânia, Goiás. Fundador do jornal "O Planalto em 1910; foi casado com Olívia Augusta Pacheco de Paiva, natural de Água Suja (Romaria, MG), nascida em 1875, e falecida de complicações do parto em 16/09/1910 em Santa Luzia, Goiás (Luziânia), filha legitimada do coronel Francisco Cotta Pacheco e de Júlia Augusta de Artiaga; com descendência em Luziânia, Goiás. Filhos:
4.1 Stela de Paiva, casada em 1916 com Nicolau da Silva;
4.2 Carmem;
4.3 Alfredo;
4.4 Ester;
4.5 Incógnito, nascido em 1910;
5 - Augusto de Paiva, batizado na matriz da Água Suja (Romaria) em 20/02/1873;
6 - Abílio de Paiva, batizado na matriz da Água Suja em 14/08/1874;
Batismo Jacob Batista Marra |
Paiva Resende – outra importante família pioneira em Cristalina, que se origina do entrelaçamento das famílias Batista Marra/Paiva com os Gomes Resende, descritos acima. os Gomes de Resende por sua vez descendem do português Manoel de Sousa Resende, natural da freguesia de Milheiros dos Poares, município da Feira, distrito do Porto, filho de Manoel de Resende e de Marcela de Pinho. Veio para o Brasil em meados do século dezoito, estabelecendo-se em São Gonçalo do Bação, distrito de Itabira do Campo, hoje Itabirito, MG. Lá, casou-se em 14/01/1760 com Quitéria Maria da Conceição, filha de outro português, Manoel Alves Carrijo e de Ana Maria da Apresentação. Vários filhos deste casal migraram para o Triangulo Mineiro onde deixaram numerosa descendência, dentre os quais os Gomes de Resende.
Biografia:
Otaviano de Paiva Resende foi um pioneiro desde os tempos do arraial
de São Sebastião dos Cristais; fazendeiro, extrator e comerciante
de cristal de rocha; participou ativamente da criação do município
de Cristalina, desmembrado do de Luziânia; na política foi
intendente (prefeito) do município.
Otaviano de Paiva Resende e Leonor Bittencourt tiveram os filhos:
3.1.1
Eduardo de Paiva Resende, Já falecido; foi prefeito de Cristalina;
casado com Marly Monteiro de Paiva, com descendência;
3.1.2
Joaquim de Paiva Resende, já falecido; fazendeiro; foi casado com
descendência;
3.1.3
Relva de Paiva Resende, já falecida;
3.1.4
Judith de Paiva Resende, já falecida;
3.1.5
Euler de Paiva Rezende (conhecido como Chico de Paiva), falecido em 2013; casado com
Zulca Peixoto de Paiva (solt. Peixoto dos Santos), nascida em
14/04/1927, filha de Lindolfo Peixoto dos Santos e de Joviana
Peixoto; todos já falecidos.
Filhos:
3.1.5.1
Maria das Graças de Paiva;
3.1.5.2
Mary Grant de Paiva, nascida em 1950 e falecida em 2002; foi casada com descendência;
3.1.5.3
Mércia da Glória de Paiva Resende, casada com com José David de
Resende;
3.1.5.4
Renato de Paiva;
3.1.5.5
Marize Helena de Paiva;
3.1.5.6
Ênio de Paiva;
3.1.5.7
Marcos de Paiva;
3.1.5.8
Otaviano de Paiva Neto;
3.1.6
Elza de Paiva Resende, já falecida; casada com José Rodrigues de
Queiroz (Zé Gordo), nascido em Cristalina em 1929 e falecido em Goiânia em 1987, filho de Daniel Rodrigues de Queiroz e de Henriqueta Andrezina de Jesus;; ex-prefeito de Cristalina,
fazendeiro;
3.1.7
Zilda de Paiva Resende, foi casada, já falecida;
3.1.8
Lutz de Paiva Resende Cosac, farmacêutica, professora pública e fazendeira, falecida em 17/12/2018; foi casada com Kaled Cosac, com descendência;
3.1.9 Carmem de Paiva Resende; casada com o Sírio Amim Ali Faraj, com
descendência;
3.1.10
Hermes de Paiva Rezende; comerciante; casado com descendência;
3.1.11
Ercília de Paiva Resende, nascida em 22/07;
3.1.12
Maria de Paiva Resende, nascida em 21/03;
Obs.: Os Marra de Cristalina descendem de um irmão de Otaviano, que adotou o sobrenome do avô: Jacob Batista Marra, que estabeleceu casa de comércio na então vila de Cristalina, em sociedade com o irmão na década de 1920.
3.2 Antônio Bittencourt Esmeraldo, nascido em 1891;
3.3 Maria Bittencourt Esmeraldo, nascida em 11/1893;
4
Cidalina Ayres Bittencourt; casada com Joaquim Alves da Costa, filho
de Tristão Alves da Costa e de D. Margarida Camelo de Mendonça;
Filhos:
4.1
Maria Alves Bittencourt, casada com Filemon Fenelon Meireles, filho
de Francisco José Meireles e de Amélia Deolinda Roriz;
Filhos:
4.1.1
Amélia Meireles;
4.1.2
Andreia Meireles;
4.1.3 Abel
Meireles;
4.1.4 Abdel Meireles;
4.1.4 Abdel Meireles;
4.1.5
Alzira Meireles;
4.1.6
Ayres Meireles;
4.1.7
Pérola Meireles;
4.2
Januário Alves Bittencourt;
4.3
Andreia Meireles, casada com Trajano Meireles, sem filhos;
4.5
Elisa Alves Bittencourt;
5
Elisa Gonçalves Bittencourt; casada com Manoel Esteves de Mattos,
sem filhos;
6
Ibrahim Bittencourt Esmeraldo, natural de Paracatu, falecido em 1963; fazendeiro em Cavalheiro, termo de Ipameri, Goiás.
Casado três vezes:
1.ª vez com Ana Rosa de Jesus; filha:
6.1 Ana Bittencourt Esmeraldo, nascida em 18/06/1898; foi casada com Hans Leyser, alemão;
2.ª vez com Maria Lucinda Teixeira,
filha de Albino Teixeira Pinto e Maria Teixeira de Jesus.
Filho:
6.2 Juvenília Bittencourt Esmeraldo, nascida em 08/08/1902; foi casada com Rodolfo Rocha.
3.ª vez com N.
Filhos naturais:
Com Avelina Honorato Ribeiro, teve: Zenozira Bittencourt Esmeraldo, casada com Manoel Justino da Cruz.
Com Domiciana Martins de Souza, teve: Maria das Graças Bittencourt, nascida em 1931;
7
Ana Gonçalves Bittencourt, falecida em 03/07/1893; casada com João Braz de Queiroz
Sobrinho, filho de Antônio Braz de Queiroz e de Ana Silvéria de
Jesus.
Filhos:
1
Virgílio Braz de Queiroz;
2 Antônio Braz de Queiroz; casado com Elisa Chaves.
Filha:
2.1
Jersuleta;
3
Eduardo Braz de Queiroz; casado com Altair de Moraes.
Filhos:
3.1
Eduardo Braz de Queiroz;
3.2
Hélio Braz de Queiroz;
3.3
Maria Braz de Queiroz;
3.4
João Braz de Queiroz;
3.5
Edson Braz de Queiroz;
4
Ponciano Braz de Queiroz;
5
Manoel Braz Bittencourt, casado com Melânia Cardoso de Oliveira.
Filhos:
5.1
Amélia;
5.2
Benedito;
5.3
Maria;
5.4
Osvaldo;
6
Amélia Braz de Queiroz; casada com Joaquim Peixoto.
Filhos:
6.1
Orozimbo;
6.2
Toríbia;
6.3
Ester.
COLABORAÇÃO DE EDUARDO ROCHA.
"Esta é uma obra de genealogia, estando sujeita à correções e acréscimos"
COLABORAÇÃO DE EDUARDO ROCHA.
"Esta é uma obra de genealogia, estando sujeita à correções e acréscimos"
Fontes:
1
Arquivos paroquiais da matriz de Santo Antonio da Manga de Paracatu;
2
Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional do Brasil – jornais
goianos da época;
3
Gelmires Reis – Genealogia Luziana, 1929;
4 Projeto compartilhar (genealogia) - PAIVA, de Vila Real a Carrancas, MG, com adaptações e acréscimos;
5 Poplin 1830 - Lista nominativa de São Francisco das Chagas (Rio Paranaíba, MG);
4 Projeto compartilhar (genealogia) - PAIVA, de Vila Real a Carrancas, MG, com adaptações e acréscimos;
5 Poplin 1830 - Lista nominativa de São Francisco das Chagas (Rio Paranaíba, MG);
6 Informações orais de família.
Olá! Sou descendente de Christina (Sá Dona) Bittencourt Esmeraldo, provavelmente nascida em Luziânia, e gostaria de saber onde encontrar mais informações sobre o senhor Ayres Bittencourt Esmeraldo e sua família, tentando encontrar o vínculo com a minha ancestral. O senhor me recomendaria quais fontes para a busca?
ResponderExcluir